RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo identificar os principais efeitos adversos observados por fisioterapeutas com o uso de aparelhos de eletrotermofototerapia em clínicas da cidade de Cascavel, Paraná. A amostra contou com 35 clínicas e destas, 25 foram alvo de coleta após triagem, cujos dados foram obtidos por questionários em forma de entrevista semiestruturada. Nestes se questionava aos responsáveis pelo serviço de eletrotermofototerapia sobre a ocorrência de efeitos adversos experienciados durante atividades laborais na clínica. Observou-se que a Neuroestimulação Elétrica Transcutânea (TENS) apresentou problemas em 64% dos casos, com 36% devido a irritações cutâneas e 28% a dor. O aparelho de ondas curtas apresentou efeitos adversos em 60%, em que 40% foram queixas de dor e 20% causaram queimaduras leves. Já acerca do ultrassom terapêutico foram relatados efeitos adversos em 52%, sendo 32% de quadros de dor e 20% de casos com náuseas. A laserterapia de baixa potência demonstrou efeito adverso em 36%, com relatos de aumento da sensibilidade local. Por fim, os aparelhos de média frequência apresentaram efeitos adversos em apenas 20% dos casos, de queixas de náuseas. A quantidade de tais efeitos encontrados foi importante, porém sua gravidade não causou grande preocupação.
Bile duct stones, benign lesions of the bile duct, and malignant stenoses are principal entities requiring an interdisciplinary approach to diagnosis and treatment. There are unequivocal indications for surgical and interventional approaches. In many situations sparse data do not allow for clear-cut recommendations, which leads to a competition of surgical and interventional modes of treatment. In cholecystocholedocholithiasis, therapeutic splitting--endoscopic stone extraction and laparoscopic cholecystectomy--is at present the preferred strategy. The laparoscopic approach, including common bile duct exploration, may prove advantageous in the future. Emergency situations caused by choledocholithiasis--purulent cholangitis and biliary pancreatitis--require interventional treatment. For bile duct injuries with biliary leakage and treatment of short strictures, transpapillary or transhepatic prostheses may be adequate. In extended strictures or bile duct defects, surgical repair is required. In malignant stenoses, surgical treatment provides the longest survival. If operability is excluded, an interventional approach offers substantial palliation. The results of the different forms of stents and prostheses are comparable.
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