Objectives Healthcare professionals’ high risk of infection and burnout in the first months of the COVID-19 pandemic probably hindered their much-needed preparedness to respond. We aimed to inform how individual and institutional factors contributed for the preparedness to respond during the first months of a public health emergency. Study design Cross-sectional study. Methods We surveyed healthcare workers from a Local Health Unit in Portugal, which comprises primary health care centers and hospital services, including public health units and intensive care units, in the second and third months of the COVID-19 epidemic in Portugal. The 460 answers, completed by 252 participants (about 10% of the healthcare workers), were analyzed using descriptive statistics and multiple logistic regressions. We estimated adjusted odds ratios for the readiness and willingness to respond. Results Readiness to respond was associated with the perception of adequate infrastructures (aOR = 4.04, P < 0.005), lack of access to personal protective equipment (aOR = 0.26, P < 0.05) and organization (aOR = 0.31, P < 0.05). The willingness to act was associated with the perception of not being able to make a difference (aOR = 0.05, P < 0.005), risk of work-related burnout (aOR = 21.21, P < 0.01) and experiencing colleagues or patients’ deaths due to COVID-19 (aOR = 0.24, P < 0.05). Conclusions Adequate organization, infrastructures, and access to personal protective equipment may be crucial for workers' preparedness in a new public health emergency, as well workers’ understanding of their roles and expected impact. These factors, together with the risk of work-related burnout, shall be taken into account in the planning of the response of healthcare institutions in future public health emergencies.
The outbreak of COVID-19 has made scientists from all over the world do not measureefforts to understand the dynamics of the disease caused by this coronavirus. Several mathematical models have been proposed to describe the dynamics and make predictions. This work proposes a mathematical model that includes social isolation of susceptible individuals as a strategy of suppression and mitigation of the disease. The Susceptible-Infectious-Isolated-Recovered-Dead (SIQRD) model is proposed to analyze three important issues about the dynamics of the disease taking into account social isolation: when the isolation should begin? How long to keep the isolation? How to get out of this isolation? To get answers, computer simulations are provided and their results discussed. The results obtained show that beginning social isolation on the 10th or 15th days, after confirmation of the 50th case, and with 70% of the population in isolation, seems to be promising, since the infected curve does not grow much until it enters the isolation and remains at a stable level during the isolation. On the other hand an abrupt release of the social isolation will imply a second peak of infected individuals above the first one, which is not desired. Therefore, the release from social isolation should be gradual.
A região do Vale do Café, no estado do Rio de Janeiro, apresenta grande parte do solo voltado à agropecuária e o Município de Vassouras, como uma das cidades que a compõem, possui aproximadamente 62% da área destinada a esta prática. O grande volume de dejetos de animais e palhas de vegetais nestas regiões rurais apresentam potencial como matéria prima para geração de energia e podem contribuir também para a produção de fertilizantes orgânicos. Os resíduos rurais convertidos em gases e/ou fertilizantes orgânicos podem ser designados ao uso da própria agricultura local, colaborando para o desenvolvimento sustentável. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade técnica da produção de biometano utilizando como matéria prima substratos rurais. Para esta análise foi utilizado o simulador de processos (SuperPro Designer®). Na simulação considerou-se um digestor anaeróbio com capacidade de 6 toneladas e alimentação de 112,5 kg/d de material orgânico, sendo 90 kg de esterco seco e 22,5 kg de palha de vegetal. Os dados das reações enzimáticas que ocorrem no processo de digestão anaeróbia foram ajustados no simulador e corresponderam as etapas de hidrólise, acidogênese, acetogênese e metanogênese. Após a simulação realizada verificou-se a viabilidade técnica da produção de biogás, sendo gerado aproximadamente 90 m3 de biogás por dia.
O gás oxigênio, por suas variadas aplicações industriais, é um produto de fundamental importância para sociedade. Uma de suas aplicações inclui o uso como gás medicinal que possui rígidas especificações de qualidade comparativamente às demais aplicações industriais. Durante a pandemia de COVID-19 sua importância tornou-se ainda mais evidente e a crescente demanda levantou questionamentos quanto a capacidade de suprimento do mercado consumidor. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho consistiu em apresentar uma visão panorâmica do mercado consumidor de oxigênio medicinal do Brasil, com dados disponibilizados por órgãos governamentais, bem como realizar um estudo de caso referente ao aumento do consumo no Hospital Universitário de Vassouras (HUV), que no decurso da calamidade de saúde pública, também percebeu os impactos de um aumento significativo da demanda pelo produto. Em complemento à fundamentação do trabalho, expôs-se uma revisão da literatura sobre o processo de obtenção do gás oxigênio de alta pureza e foram reportadas algumas medidas implementadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária que tiveram o intuito de proporcionar ganho de eficiência produtiva por parte das empresas fornecedoras. Dentre os resultados obtidos, constatou-se que nos anos de 2020 e 2021, período de grande disseminação do vírus, o HUV teve um consumo de oxigênio da ordem de 19,68% superior ao consumo do ano de 2019 e 10,91% maior que o consumido em 2020, respectivamente. Destaca-se ainda que o aumento de 10,91% se refere apenas ao período entre janeiro e agosto de 2021. No contexto da crise gerada pela COVID-19, uma das lições aprendidas pode indicar a necessidade das organizações se prepararem melhor para a possibilidade de enfrentar situações adversas. Tal possibilidade motivou o exercício de um processo de gestão de riscos, consistindo em uma análise qualitativa consolidada de 4 itens de riscos, como forma de boa prática, permitindo a geração de um plano de resposta, visando o contingenciamento de eventos adversos futuros.
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