Introdução: A terapia de movimento induzido por contensão (TMIC) é a abordagem de tratamento mais utilizada na reabilitação do membro superior de crianças com Paralisia Cerebral Unilateral (PCU) e Paralisia Braquial Perinatal (PBP). Protocolos adaptados da TMIC (Baby-TMIC) têm sido utilizados em crianças menores que três anos, porém seus benefícios não são totalmente conhecidos. Objetivo: Avaliar a eficácia da Baby-TMIC na reabilitação do membro superior de crianças com comprometimentos unilaterais menores que 3 anos de idade. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática. A busca e a seleção dos estudos foram realizadas por dois investigadores independentes durante o período de maio de 2021, nas bases Pubmed, Embase, PEDro, Lilacs e Scielo. A escala PEDro foi utilizada para avaliar a qualidade metodológica dos estudos. A qualidade geral das evidências e a força das recomendações foram avaliadas pela GRADE. Resultados: Cinco estudos foram incluídos e incorporaram um total de 190 crianças, com idade variando de 6 a 30 meses. Quatro estudos envolveram crianças com PCU e apenas um estudo envolveu crianças com PBP. Os escores da escala PEDro variaram de 5 a 7, com média 5,8 pontos. A Baby-TMIC resultou em melhorias no desempenho bimanual, unimanual, função motora grossa, atividades de vida diária e movimentação ativa. A qualidade da evidência variou de baixa a muito baixa. Conclusão: Esta revisão fornece as evidências mais atualizadas sobre a eficácia da Baby-TMIC na reabilitação do membro superior de crianças com PCU e PBP menores de 3 anos.
Livre e Esclarecido e responderam questionários sobre dados sociodemográficos e dor lombar. Aferiu-se o índice de massa corporal (IMC), circunferência abdominal (CA) e DMRA nas regiões umbilical, supraumbilical (4,5 cm acima) e infraumbilical (4,5 cm abaixo). O ponto de corte para categorização de diástase com complicação foi a distância inter-reto abdominal, considerando DMRA a partir dos valores: 1 cm (supraumbilical), 2,7 cm (umbilical) e 0,9 cm (infraumbilical). Avaliou-se a dor lombar pelos questionários Oswestry, Rolland Morris e Escala Visual Analógica (EVA). Foram realizadas análise estatística descritiva, frequências absoluta, relativa e estes de correlações de Sperman e Pearson entre DMRA, aspectos físicos e dor lombar. Resultados: Observou-se prevalência de DMRA em 63,3% das gestantes, correlações positivas entre IMC e DMRA, CA e DMRA, CA e dor lombar e DMRA e dor lombar das gestantes. O IMC influenciou negativamente na DMRA. Conclusão: Este estudo permite inferir que existe associação entre a tríade DMRA, aspectos físicos e dor lombar em primigestas.
Introdução: Estrias são definidas como alterações cutâneas que ocorrem devido ao rompimento das fibras colágenas e elásticas da camada dérmica da pele. Sua origem é multifatorial e se desenvolve com maior incidência no sexo feminino. A técnica de microagulhamento é uma alternativa de tratamento eficaz que visa melhorar o aspecto das estrias e produz resultados promissores. Consiste em um rolo com microagulhas que variam de tamanho entre 0,20 a 3,0 milímetros e provocam microlesões que desencadeiam reações no sistema tegumentar e, consequentemente, promovem a estimulação de colágeno, elastina e outras substâncias presentes no tecido. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura sobre a técnica de microagulhamento em estrias. Materiais e Métodos: Efetuar uma revisão de literatura integrativa nas bases de dados MEDLINE, LILACS e as bibliotecas eletrônicas PubMed, SciELO, certificados pela Base de dados DECs (Descritores em Ciências da Saúde): microagulhamento, estrias, mulher e suas correspondentes em inglês: microneedling, stretch marks, woman. O operador boleado utilizado foi "AND". Resultados: Após a busca, encontrou-se 128 estudos, 104 foram excluídos pelos critérios de exclusão, 23 artigos preencheram os critérios de inclusão e desses, 8 foram excluídos por serem revisão de literatura, 4 estavam repetidos e 9 foram utilizados. Este estudo foi realizado com artigos na íntegra.
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