Aim: This in vitro study evaluated the effect of using a dental hypersensitivity treatment on the bond strength to dentin of etch-and-rinse and self-etching simplified adhesive systems. Methods: 40 healthy molars were used. The crowns of teeth were removed at the dentinoenamel junction, and remaining roots were sectioned in the mesiodistal direction along their long axis, separating the buccal and lingual/palatal halves. The segments obtained were ground, keeping the buccal or lingual/palatal face turned downwards in order to flatten the surface and produce a standardized smear layer. Prepared specimens were randomly distributed into 4 groups (n=10), according to the combination of surface treatment with the desensitizing dentifrice Colgate Sensitive Pro-Relief (Colgate Palmolive ®) (test group-with dentifrice and control group-without dentifrice) and type of simplified bonding agent (etch-and-rinse and self-etching agents). Resin composite blocks were fabricated on the dentin surfaces, after application of bonding agents, and specimens were sectioned into rectangular stick-shaped specimens with cross-sectional area of approximately 0.8mm 2. For microtensile bond strength tests, 4 sticks were randomly selected from the central region of specimens, and fixed to a universal test machine. Data were analyzed statistically by the Mann-Whitney U test (a=0.05). Results: The bond strength obtained in the group without desensitizer (control) + etch-and-rinse agent was significantly higher compared with the other groups. Under both experimental conditions, the self-etching agent showed weak bond strength to dentin. Conclusions: Change in the dentin substrate by obliteration of tubules in the process of relieving dentinal sensitivity could reduce the bond strength of simplified etch-and-rinse and self-etching bonding agents.
Introdução: as infecções respiratórias das vias aéreas são frequentes no nosso meio. O combate dessas infecções ocorre por meio da introdução dos antimicrobianos, quando indicados, e a profilaxia através da imunização, reduzindo a incidência das infecções e suas complicações. Objetivo: avaliar a cobertura vacinal para agentes causadores de infecções do trato respiratório e a prevalência de internações por essas afecções no Brasil no período de 2015 a 2020. Metodologia: trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, cujos dados foram obtidos por meio do banco de dados proveniente do DATASUS, Sistema de Internação Hospitalar e Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações. A seleção ocorreu por meio dos registros de indivíduos que foram imunizados no Brasil, por região e por ano de imunização das vacinas Pneumocócica, Pneumocócica 1º reforço, Tríplice viral D1, Tríplice viral D2, Tetra Viral, Pentavalente e Influenza. Resultados: ao decorrer dos anos, observou-se uma redução significativa da cobertura vacinal de todas as vacinas analisadas, com a região Norte apresentando o menor registro em todos os anos. Em relação a taxa de internações por pneumonia, a região Sudeste obteve as maiores taxas. Houve um aumento importante de internamentos por influenza na região Centro-Oeste em 2019. As taxas de internação por sarampo aumentaram significativamente no ano de 2018, principalmente na região Norte. Conclusão: apesar da redução progressiva nas taxas de cobertura vacinal das regiões brasileiras nos últimos anos, as taxas de internação para pneumonia e influenza tendem a queda, com aumento mais expressivo dos internamentos por sarampo no período analisado.
Fissuras labiais e/ou palatinas não sindrômicas (FL/PNS) representam a anomalia congênita mais comum em humanos. Entretanto, são poucos os estudos que analisam a curvatura e dilaceração em pacientes acometidos pela FL/PNS. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de dilaceração radicular em 400 indivíduos portadores de FL/PNS, assim como relacionar o grau de curvatura da raiz com os diferentes tipos de fissuras. Observou-se que raízes de pré-molares e molares apresentaram diferentes direções (p<0,001). Raízes retas e inclinadas para a face distal foram mais prevalentes (46,6% e 44,5% respectivamente). Existem diferenças quanto a localização da curvatura em relação ao 1/3 radicular (p<0,001). As fissuras labiais e as fissuras palatinas apresentaram maior frequência de dilaceração radicular. Não foi observado associação significativa do grau de curvatura radicular dos molares e pré-molares a um tipo específico de fissura. Esses resultados sugerem a realização de estudo caso-controle para que questões relativas às diferenças de angulação entre os portadores de FL/PNS e a população em geral, sejam respondidas.
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