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Objetivo: Identificar e analisar as barreiras para adesão ao tratamento das doenças crônicas não transmissíveis no contexto da atenção básica. Metodologia: O presente trabalho trata-se de um estudo transversal com 68 usuários atendidos na Unidade Básica de Saúde de São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil. Ademais, foi realizada uma entrevista direta estruturada, dividida em três partes, que abordava questões sociodemográficas, estilo de vida e medicamentos em uso. Além disso, para verificar a não adesão ao tratamento medicamentoso, foi utilizado o Brief Medical Questionnaire. Os dados foram analisados por meio do Teste Qui-quadrado e Teste Exato de Fisher. Resultados: Revelaram uma frequência de não adesão ao tratamento de 41,8% na barreira regime, de 22,1% na barreira crença e 51,5% da amostra na barreira recordação. Conclusão: Foi possível identificar as dificuldades na adesão ao tratamento das doenças crônicas e notou-se que as mais afetadas eram as de adesão e a de recordação, desse modo possibilita-se o desenvolvimento de ações de saúde que fortaleçam a importância da continuidade ao tratamento a fim de aumentar a qualidade de vida dessa população.
Os pacientes portadores de doenças crônicas possuem dificuldades para aderir ao tratamento proposto pela equipe de saúde e, ao conhecer o perfil dessa população e suas dificuldades nesse processo pode-se traçar novas estratégias de intervenção. Assim, este estudo tem como objetivo descrever as características sociodemográficas e clínicas de indivíduos com hipertensão arterial e diabetes mellitus como subsídio para o planejamento de futuras intervenções. Foi realizado um estudo descritivo, transversal e quantitativo, com usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) da cidade de São José do Rio Preto/SP, Brasil, durante os anos de 2018 e 2019. Entre os 68 participantes, a maioria eram do sexo feminino (70,6%), tinham entre 60 e 69 anos (48,5%) e alfabetizados (82,4%). Dos participantes que não compreendiam as orientações médicas (n=7; 10,3%), um (1,5%) afirmou ser por dificuldades quanto ao horário e outro (1,5%) devido à ilegibilidade da letra do médico. Os demais (97%) não souberam ou não quiseram explicar o motivo. Além disso, aqueles que receberam orientações quanto ao uso de medicação, 17 (25%) responderam que receberam as informações do médico, um (1,5%) do farmacêutico, um (1,5%) por outra pessoa e 49 (72%) não especificaram. Desta maneira, conclui-se que a maioria da população não faz uso de tabaco e/ou de bebida alcóolica, não pratica atividade e/ou segue alguma dieta, comportamentos importantes para o tratamento das doenças crônicas. Grande parte dos participantes entendiam e seguiam orientações médicas o que refletiu pouca hospitalização decorrente dessas patologias durante o período do estudo.
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