Uma crise migratória como a que vem ocorrendo na Venezuela e afetando o Brasil causa diversos impactos tanto na população imigrante quanto na população de destino do fluxo migratório. Tais impactos impõem uma necessidade de adaptação e resiliência de pessoas que se veem obrigadas a compartilhar seu cotidiano nos mais diversos contextos. O presente trabalho objetiva relatar parte da experiência vivenciada na coordenação do Grupo Intercultural realizado em um Centro de Atenção Psicossocial de Boa Vista - RR. Os principais resultados observados entre os integrantes do grupo são: a valorização das ocupações e aspectos culturais dos povos e a percepção de que a crise pode trazer aprendizado e novos significados e formas de se comunicar com o outro. As oficinas terapêuticas são procedimentos fundamentais na saúde mental, pois são um instrumento essencial para estimular a reflexão, resignificação e a promoção dos vínculos interpessoais entre sujeitos que aparentemente viviam em contextos muito diferentes, mas que compartilham o sofrimento psíquico e a perda de sua autonomia e encontram na clínica intercultural a possibilidade de transformar sua interação com a sociedade. A equipe interdisciplinar em saúde mental tem muito a contribuir na atenção para pessoas que além de se encontrarem em processo de intenso sofrimento emocional, precisam lidar com transformações sociais e culturais céleres e permeadas de perdas significativas. É um processo recente, desafiador, mas com potencial de promoção de novas perspectivas para os profissionais de saúde e o público atendido.Palavras-chaves: imigração; saúde mental; cultura.
A desigualdade de gênero na política é um problema no Brasil e a mídia, ao realizar seu trabalho de comunicação social, pode influenciar a sociedade e setores organizados a debaterem sobre essa desproporcionalidade. Esta análise teve como objetivo realizar um levantamento sobre a participação da mulher na política do Estado do Tocantins, mais precisamente no âmbito legislativo federal e estadual, e como a cobertura da mídia, tendo como objeto o jornal impresso Jornal do Tocantins, tratou essa questão nas coberturas pós-eleitorais dos anos de 1998, 2002, 2006, 2010, 2014 e 2018. A partir dos dados obtidos, foi possível perceber que a falta de representação feminina nos espaços de poder se converte à escassa visibilidade midiática de mulheres, em especial nos veículos que tratam sobre política.
RESUMO Em alguns casos no Tocantins, os jornalistas têm sofrido violências por agressões físicas, morais, intimidações e até mesmo ameaças. Apesar das liberdades garantidas por lei, os riscos são pertinentes à profissão que lida com o trato diário das notícias divulgadas de modo a garantir o acesso à informação. Esta pesquisa ilustra casos acometidos aos jornalistas do estado no exercício da profissão, impedidos de desenvolverem seu trabalho por meio de violência entre os anos de 2012 e 2016. Ilustram-se as garantias e limitações da legislação brasileira, a correspondências com os casos vivenciados, bem como a análise de casos ocorridos no estado, suas origens, vítimas e motivos. PALAVRAS-CHAVE: Violência contra o jornalista; Censura; Jornalismo; Liberdade de Imprensa; Liberdade de Expressão. ABSTRACT In some cases in Tocantins, journalists have suffered violence due to physical aggressions, in their moralities, intimidation and even threats. Despite the liberty guaranteed by law, some risks are pertinent to within the profession that deals daily treatment of the news divulged so as to guarantee access to the information. This research illustrates the cases of journalists from the state in the practice of the profession, who are unable to carry out their work through violence between 2012 and 2016. Illustrate the guarantees and limitations of Brazilian legislation, correlation with the cases as the analysis of cases occurring in the state, their origins, victims and motives. KEYWORDS: Violence against the journalist; Censorship; Journalism; Freedom of press; Freedom of expression RESUMEN En algunos casos en Tocantins, los periodistas han sufrido violencia por parte de la agresión física, moral, intimidación e incluso amenazas. A pesar de las libertades garantizadas por la ley, los riesgos son relevantes para la profesión que se ocupa del tratamiento diario de las noticias publicadas con el fin de garantizar el acceso a la información. Esta investigación ilustra casos afectados a periodistas del estado en la profesión, impidió el desarrollo de su trabajo a través de la violencia entre los años 2012 y 2016 son las garantías y limitaciones de la legislación brasileña se ilustra, la correspondencia con los casos y experimentó como el análisis de los casos que se produjeron en el estado, sus orígenes, las víctimas y los motivos. PALABRAS CLAVE: Violencia contra periodistas; la censura; el periodismo; La libertad de prensa; La libertad de expresión.
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