Este artigo buscou analisar a ocorrência de complicações pós-operatórias em pacientes submetidos à abdominoplastia, evidenciando os tipos mais frequentes, a incidência e as possíveis etiologias. A abdominoplastia possui como objetivo remover a pele em excesso e apertar os músculos abdominais soltos mediante a dissecção limitada do retalho abdominal, plicatura da fáscia do reto abdominal e ressecção tridimensional de um segmento de pele e tecido subdérmico até a fáscia de Scarpa. Mesmo sendo um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados no mundo, os riscos de complicações não devem ser ignorados. Esses, comumente, se relacionam às comorbidades do paciente e à escolha técnica cirúrgica associada à experiência do cirurgião. Dentre as possíveis complicações, destacam-se seroma, infecção da ferida operatória, hematoma, deiscência de sutura, necrose de pele, hipertrofia cicatricial, trombose venosa profunda, embolia pulmonar e insatisfação com o resultado. No entanto, ainda são necessários estudos que explorem os impactos que a abdominoplastia, como cirurgia eletiva, pode desencadear na saúde e qualidade de vida do paciente.
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