A nanotecnologia se baseia na utilização de partículas em escalas nanométricas. A implantação da nanotecnologia na área da indústria cosmética apresenta vantagens como a liberação controlada dos ativos, redução dos efeitos colaterais e melhoria da biodisponibilidade. Existe uma ampla variedade de nanoestruturas que são utilizadas na formulação de cosméticos, dentre elas se destacam os lipossomas, as micelas, as nanopartículas poliméricas subdivididas em nanocápsulas e nanoesferas, nanopartículas lipídicas sólidas, nanoemulsões e niossomas. A maioria dos cosméticos possuem ação apenas no estrato córneo que é a camada mais externa da epiderme, essa camada é rica em lipídios e proteínas fazendo com que a permeação de alguns ativos em camadas mais profundas possa ser comprometida. Com a aplicação da nanotecnologia essas barreiras são ultrapassadas mais facilmente devido ao reduzido tamanho das moléculas das substâncias ativas que penetram na pele de uma forma mais eficaz. Neste trabalho realizou-se o levantamento bibliográfico com o foco da nanotecnologia em cosméticos, evidenciando os nanossistemas mais utilizados. Pesquisou-se os artigos nas bases de dados eletrônicas Lilacs, Scielo, Medline e Google Acadêmico. Para tal estudo, traçou-se como objetivo compreender as vantagens da nanotecnologia aplicada à cosméticos, buscando demonstrar os benefícios de cada sistema utilizados ao solucionar problemas como: biodisponibilidade, estabilidade e toxicidade dos dermocosméticos. Contudo, mesmo com todos os benefícios encontrados nos sistemas em estudo, é importante ressaltar que ainda existem algumas incógnitas sobre a aplicação da nanotecnologia em cosméticos, pois suas limitações e riscos ainda não são conhecidos pelos pesquisadores, uma vez que, cada sistema tem um comportamento diferente dependendo do organismo submetido. Como resultado da pesquisa, evidenciou-se que existem poucas ou nenhuma deficiência em cada tipo de nanoestrutura mencionada neste trabalho. Atualmente, o principal desafio da nanotecnologia é desenvolver formulações adequadas, seguras e de baixo custo.
O Ácido Hialurônico (AH) apresenta um vasto campo em aplicações devido às suas características físico-químicas e biológicas singulares. O interesse acerca desse ácido é incentivado por sua versatilidade, sendo comercializado mundialmente por diversas empresas e por estar disponível em diversas marcas e para propósitos variados. Além disso, apresenta uma técnica de obtenção muito ampla, o que em todos os casos evidencia uma grande evolução da indústria química e farmacêutica. Com o passar dos anos, as células da pele reduzem a produção de Ácido Hialurônico, ocasionando o surgimento de rugas e falta de elasticidade. Desta forma apresentando a necessidade de reposição deste elemento que já existe no nosso organismo, por meio de cosméticos, que são indicados para qualquer faixa etária, não apresenta contraindicações diante do seu uso e é eficaz na indicação dos primeiros traços de envelhecimento como forma de recuperar a aparência e o viço da pele, além de prevenir novos sinais. Justificativa: A realização desta pesquisa se justifica pelo fato de ser um assunto muito relevante atualmente devido aos benefícios e eficácia que o Ácido Hialurônico proporciona ao ser aplicado e absorvido pela pele. Objetivos: Compreender a eficácia do ácido hialurônico no tratamento e prevenção contra o envelhecimento, hidratação e sustentação da pele quando incorporados em cosméticos. Metodologia: Pesquisa realizada por meio de uma revisão de literatura de caráter explicativo e descritivo, através de pesquisas em bancos de dados, tais como, artigos científicos, disponíveis em Google Acadêmico, Scielo (Scientific Eletronic Library Online), livros, revistas, monografias, dissertações e teses. Os descritores utilizados foram: “Ácido Hialurônico”, “Cosméticos”, “Beleza” e “Envelhecimento”. Resultados: Levantamento bibliográfico realizado para apresentar as principais vantagens do uso do ácido hialurônico (AH). Conclusão: Pode-se concluir que o AH apresenta um tema de grande relevância científica, por apresentar um assunto que se evidencia em alta, por conta da utilização deste ativo em vários cosméticos, demonstrando uma alta segurança em seu uso por conta das baixas evidências em contraindicações e resultados significantes por propriedades antioxidantes, sustentação, hidratação, e elasticidade à pele, melhorando assim, sua estrutura e as linhas de expressão.
O mundo presenciou no final do ano de 2019 o início da calamidade ocasionada pela pandemia pelo vírus SARS-CoV-2. Diante de tantas mortes, consequência da falta de tratamento específico para a Covid-19, inúmeros cientistas deram início a estudos no intuito de encontrar medicamentos para reduzir as mortes ocasionados pelo acometimento da doença. Perante o desespero e o medo da doença, inúmeras pessoas começaram a realizar a prática de automedicação e os profissionais da saúde, por estarem sob pressão, aderiram a famosa “empurroterapia” dos possíveis medicamentos que poderiam ser eficazes contra a doença. Visto que o uso de medicamento de maneira irracional é prejudicial a saúde, os estudos que apontam essa realidade na população se tornam de grande relevância, uma vez que poderão auxiliar na demonstração do quanto a difusão de informações de forma imprudente pode trazer complicações graves principalmente quando envolve a utilização de medicamentos sem o devido respaldo científico. Os estudos clínicos randomizados, duplo-cego e placebo controlados são os de melhor qualidade metodológica, apesar do alto custo. O presente estudo teve como objetivo investigar a proporção de pacientes que utilizaram medicamentos para tratar ou prevenir a Covid-19. Questionários foram aplicados durante a realização de algum tipo de exame para detecção da doença. Participaram do estudo 52 pacientes com idade média de 38 anos, sendo 73% do sexo masculino. A análise dos resultados mostrou que aproximadamente 62% das pessoas que procuraram o laboratório fizeram uso de algum medicamento. Outros estudos associados a medicamentos no tratamento da Covid-19 enfatizam as inúmeras consequências pelo uso de medicamentos sem relevância científica, devido seus efeitos tóxicos em doses incorretas e posologia inadequada. Ainda é necessário salientar o perigo que a associação de medicamentos pode acarretar ao paciente, como problemas renais, intoxicações, doenças hepáticas, dentre outras patologias.
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