Production of the microbial pigments is one of the emerging fields of research due to a growing interest of the industry for safer products, easily degradable and eco-friendly. Fungi constitute a valuable source of pigments because they are capable of producing high yields of the substance in the cheap culture medium, making the bioprocess economically viable on the industrial scale. Some fungal species produce a dark-brown pigment, known as melanin, by oxidative polymerization of phenolic compounds, such as glutaminyl-3,4-dihydroxybenzene (GDHB) or catechol or 1,8-dihydroxynaphthalene (DHN) or 3,4-dihydroxyphenylalanine (DOPA). This pigment has been reported to act as "fungal armor" due to its ability to protect fungi from adverse conditions, neutralizing oxidants generated in response to stress. Apart from the scavenging activity, melanin exhibits other biological activities, including thermoregulatory, radio-and photoprotective, antimicrobial, antiviral, cytotoxic, anti-inflammatory, and immunomodulatory. Studies have shown that the media composition and cultivation conditions affect the pigment production in fungi and the manipulation of these parameters can result in an increase in pigment yield for large-scale pigment production. This chapter presents a comprehensive discussion of the research on fungal melanin, including the recently discovered biological activities and the potential use of this pigment for various biotechnological applications in the fields of biomedicine, dermocosmetics, materials science, and nanotechnology.
A laranja é um alimento fonte de vitamina C, vitamina que atua em diversas funções no organismo humano e necessita de consumo diário. O seu consumo na forma de suco, está sujeito a degradação do ácido ascórbico no processo. O presente estudo buscou analisar se há relação entre a degradação da vitamina C e a cor do suco ao longo do tempo e se há interferência da temperatura de armazenamento neste processo. Para a análise da concentração de vitamina C foi utilizado o método de titulação iodométrica e na análise da cor do suco foi utilizado o site Adobe Color para leitura L*a*b* das fotos tiradas no Laboratório de Ciências da Saúde do Centro Universitário de Brasília (CEUB). As análises foram realizadas em três tempos e em duas temperaturas. Observou-se uma relação direta de proteção da degradação da vitamina C na temperatura refrigerada já que o ácido ascórbico do suco em temperatura ambiente sofreu uma queda maior ao longo do tempo, além disso, há perda significativa da vitamina após 12 horas de extração do suco em ambas as temperaturas demonstrado pelo valor de p < 0,05 - método ANOVA two way. Entretanto, não foi encontrada relação direta entre a degradação da vitamina C e o escurecimento do suco apesar do suco sofrer alteração da cor ao longo do tempo analisado.
A vitamina C é uma vitamina hidrossolúvel com papel vital para o bom funcionamento do organismo humano desempenhando funções antioxidantes, auxiliando na absorção de ferro e atuando no sistema imunológico e por não ser sintetizada pelo organismo humano necessita de um consumo diário. A laranja é um alimento fonte de vitamina C bastante conhecida e que pode ser consumida na forma de suco. Entretanto, durante a produção do suco de laranja e ao longo de sua validade pode ocorrer a degradação do ácido ascórbico, ocasionada por processos mecânicos, como o tipo de embalagem, temperatura de armazenamento, presença de oxigênio e luz, e pelo fato do ácido ascórbico ser extremamente termossensível, a temperatura é um dos fatores de maior impacto nessa degradação. O presente estudo buscou analisar se há relação entre a degradação da vitamina C e a cor do suco ao longo do tempo e se há interferência da temperatura de armazenamento neste processo. Para análise da concentração de vitamina C em suco de laranja do tipo pêra extraído de forma mecânica foi utilizado o método de titulação iodométrica e para a análise da cor do suco foi utilizado o site Adobe Color para leitura L*a*b* das fotos tiradas no laboratório multidisciplinar do Laboratório de Ciências da Saúde do Centro Universitário de Brasília Uniceub. As análises foram realizadas em três tempos em que o tempo 0 corresponde ao momento da extração do suco, tempo 6 decorridas 6 horas da primeira análise e tempo 12 quando completaram-se 12 horas após o primeiro registro de concentração da vitamina, o suco foi analisado tanto em temperatura ambiente quanto em temperatura refrigerada. Observou-se que há uma relação direta de proteção da degradação da vitamina C na temperatura refrigerada já que o ácido ascórbico do suco armazenado em temperatura ambiente sofreu uma queda maior ao longo do tempo, além disto há uma perda significativa da vitamina após 12 horas de extração tanto no suco armazenamento em temperatura ambiente quanto em refrigeração conforme demonstrado pelo valor de p menor que 0,05 - método ANOVA two way. Entretanto, não foi encontrada relação direta entre a degradação da vitamina C e o escurecimento do suco apesar do suco sofrer alteração na cor ao longo do tempo analisado.
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