RESUMO Objetivo Caracterizar e comparar a percepção de fadiga vocal em professores universitários no início e ao final do ano letivo. Método Estudo observacional, analítico, de coorte prospectivo. Participaram 115 professores universitários, idade média de 40 anos, sendo 71 mulheres e 44 homens, funcionários de 28 instituições de ensino superior das regiões sul e sudeste do Brasil. Todos responderam ao Índice de Fadiga Vocal (IFV) no início (fevereiro ou março) e ao final (outubro ou novembro) do ano letivo. Resultados Os resultados obtidos no IFV nos dois momentos foram comparados estatisticamente (p<0,05). Resultados: Os escores médios obtidos nos domínios fadiga e restrição vocal (p<0,001) e recuperação com repouso vocal (p=0,001) dos professores universitários aumentaram ao final do ano letivo. Conclusão Professores universitários referiram maior percepção de fadiga vocal ao final do ano letivo, o que influenciou na restrição vocal e na recuperação com repouso vocal.
RESUMO Objetivo Analisar a percepção de fadiga em professores universitários, de acordo com o nível de conhecimento sobre saúde e higiene vocal. Métodos Estudo observacional, transversal e analítico. Participaram 235 professores universitários, divididos em: Grupo 1 (G1) - 201 professores universitários, com maior conhecimento sobre saúde e higiene vocal; Grupo 2 (G2) - 34 professores universitários, com menor conhecimento sobre saúde e higiene vocal. Os participantes responderam ao instrumento Índice de Fadiga Vocal (IFV). Os dados foram analisados utilizando-se o teste de Mann-Whitney (p<0,05). Resultados Professores universitários do G1 apresentaram percepção de fadiga significativamente maior que os professores universitários do G2, nos domínios fadiga e restrição vocal (p=0,010) e recuperação com repouso vocal (p=0,039). Conclusão Professores universitários com maior conhecimento sobre saúde e higiene vocal apresentam maior percepção da fadiga vocal.
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