Os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de boca têm sido muito questionados atualmente, devido ao grande aumento de sua prevalência entre a população. Existem vários tipos de fatores de risco, sendo estes, tabagismo, etilismo, infeçção pelo vírus do HPV, exposição solar desprotegida, dieta e má higiene bucal. Um dos fatores etiológicos que tem se mostrado com uma maior predisposição para a lesão maligna é o tabagismo e etilismo, principalmente com a associação simultânea (sinergismo). O cirurgião dentista possui um papel fundamental na prevenção e diagnóstico do câncer bucal, além de conscientizar o paciente em relação aos seus hábitos e cuidados com a saúde, especialmente as pessoas que dispõe dos fatores etiológicos. Este trabalho objetiva trazer informações a respeito dos principais fatores de risco que atuam no desenvolvimento da lesão maligna na cavidade bucal, o qual poderá servir como base informacional acerca deste tema para acadêmicos de odontologia bem como para profissionais da área. Foi realizada uma revisão da literatura narrativa descritiva, utilizando como base bibliográfica artigos científicos publicados entre os anos de 2011 a 2022, disponíveis em banco de dados online como PubMed, Scielo, Google Acadêmico, INCA, sendo que os artigos se encontram nos idiomas português e inglês.
A perda óssea é um fenômeno multifatorial que pode inviabilizar o tratamento reabilitar no paciente edêntulo. Dentre as modalidades de tratamento disponíveis está a utilização do enxerto autógeno. O objetivo do presente estudo é avaliar, por meio de uma revisão de literatura, a quantidade de ganho ósseo vertical e horizontal promovida utilizando enxertos ósseos do tipo autógeno em bloco por meio da técnica SBB quando comparado com o enxerto ósseo do tipo inlay. Nesta revisão de literatura foi realizada uma busca nas principais bases de dados da saúde PUBMED e LILACS, buscando artigos publicados em inglês nos últimos 15 anos. Após leitura de títulos e resumos foram consideráveis elegíveis apenas 4 artigos para leitura de texto completo. Os estudos finais incluídos foram publicados entre os anos de 2009 e 2020, sendo ambos do tipo coorte retrospectivo. Os aspectos avaliados em ambos os artigos foram ganho ósseo vertical e/ou horizontal utilizando a técnica de Khoury e a técnica Inlay. Entre os 4 estudos incluídos, 2 se relacionam com a técnica de Khoury e a média ganho ósseo vertical e horizontal respectivamente foi de 3,2mm e 5,2mm e outros dois artigos descreveram a técnica Inlay que resultaram em 4,9mm e 6,67mm. A partir desta revisão de literatura, podemos concluir que a técnica Inlay apresenta resultados melhores de ganho ósseo horizontal, porém quando se deseja ganho ósseo tridimensional, a técnica de Khoury se mostra mais eficaz.
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