Objective: To describe data on effects of LC-PUFAS in neuronal formation in the first thousand days of a child.
Methods:A systematic review of 23 articles in the first quarter of 2015 from 2003 to 2015 in Medline, Scielo, Science Direct and Google Scholar. Languages: Portuguese, English and Spanish. Headings (MeSH): fatty acids; arachidonic acid; Omega 3; Omega-6; infant formula; child development; child nutrition; synapses and neurogenesis; child development; child nutrition; synapses and neurogenesis. Inclusion criteria: the LC-PUFAS approach, neuronal training and the first thousand days of children, isolated or associated.
Results:The first thousand days of a child involving rapid growth and physical and mental development. There is no evidence that the foetus has docosahexaenoic acid omega 3 family (DHA) sufficient to meet the demand of its neuronal metabolism. Observational studies indicate that DHA intake during pregnancy promotes a variety of positive results in the development of the newborn. The postnatal supplementation with LC-PUFAs for breastfeeding or formula with LC-PUFAs, if not exclusive breastfeeding is associated with better neurological development indices.Conclusion: supplementation with LC-PUFAs is essential to improve the neurological development of children. The intake of DHA promotes better cognitive and visual results compared to no feeding of the substance.
Objetivo: Avaliar a associação entre Fertilização In Vitro (FIV) e o desenvolvimento do Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Fontes de dados: Revisão sistemática de estudos publicados até fevereiro de 2014 no Medline (via Pubmed), Portal BVS, Scielo e Portal Capes, nos idiomas inglês, espanhol e português.
Critérios de inclusão: abordar a relação FIV e TEA e os fatores de risco associados.Critérios de exclusão: estudos que abordavam as causas do autismo em crianças nascidas pelo método biológico natural.Síntese dos dados: Incluiu-se oito estudos (uma revisão sistemática, uma revisão não sistemática, três estudos coorte e três caso-controle)avaliados como de moderada a alta qualidade metodológica e publicados na Dinamarca, Estados Unidos da América, Finlândia, Israel, Escandinávia e Suécia. Uma revisão sistemática e um estudo caso-controle revelam efeito protetor da FIV em relação ao risco de desenvolvimento do TEA, um estudo coorte relata ser um fator de risco independente e os demais estudos demonstram ausência de relação.Conclusão: Evidências de moderada a alta qualidade metodológica não associam FIV com desenvolvimento de TEA.
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