Objetivo: Relatar a experiência diante de um caso de um natimorto no ambiente hospitalar e discutir a humanização. Trata-se de um relato de experiência, vivenciado por alunos de graduação do oitavo semestre do curso de Bacharelado em Enfermagem, durante a disciplina "Estágio Supervisionado II": área hospitalar em maternidade de referência no Estado do Amapá. Relato de experiência: Durante a prática do estágio supervisionado em uma maternidade de referência no Estado do Amapá, observou-se na enfermaria de atendimento pós-parto imediato, que várias mulheres dividiam leitos com outras mães e seus recém-nascidos, pois havia leitos e berços em quantidade suficiente para acomodação adequada, devido ao alto índice de ocupação hospitalar. No contexto do ambiente apresentado, uma gestante em período expulsivo iniciou o protocolo de indução medicamentosa para o parto de um filho natimorto. Considerações finais: A vivência e a discussão com a literatura científica reforçam que a prerrogativa da assistência prestada à mulher em óbito fetal deve ser um processo contínuo de educação em saúde, tanto nas universidades quanto nos setores de trabalho dos profissionais de saúde.
Objetivo: Identificar as atitudes relacionadas à saúde mental em agentes comunitários de saúde pré-pós intervenção de atualização educativa. Métodos: Estudo quase-experimental, do tipo pré-pós com abordagem quantitativa, com uso da Escala de Atitudes Relacionadas à Saúde Mental. Resultados: Após intervenção de atualização educativa, dos nove itens da escala, considerados com atitudes negativas em relação à saúde mental (itens 2, 4, 5, 7, 8, 10, 11, 12 e 13), cinco itens apresentaram redução em sua concordância pelos participantes (56%). Por outro lado, dos seis itens da escala, considerados com atitudes positivas da escala em relação à saúde mental (itens 1, 3, 6, 9, 14 e 15), cinco itens mostraram aumento em sua concordância pelos participantes (83%), ou seja, dos quinze itens totais da escala, dez itens obtiveram mudança de atitudes em saúde mental (67%). Conclusão: Evidenciou-se melhora no conhecimento dos agentes comunitários de saúde após intervenção de atualização educativa sobre as atitudes relacionadas à saúde mental.
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