Sleep is critical for hippocampus-dependent memory consolidation. However, the underlying mechanisms of synaptic plasticity are poorly understood. The central controversy is on whether long-term potentiation (LTP) takes a role during sleep and which would be its specific effect on memory. To address this question, we used immunohistochemistry to measure phosphorylation of Ca2+/calmodulin-dependent protein kinase II (pCaMKIIα) in the rat hippocampus immediately after specific sleep-wake states were interrupted. Control animals not exposed to novel objects during waking (WK) showed stable pCaMKIIα levels across the sleep-wake cycle, but animals exposed to novel objects showed a decrease during subsequent slow-wave sleep (SWS) followed by a rebound during rapid-eye-movement sleep (REM). The levels of pCaMKIIα during REM were proportional to cortical spindles near SWS/REM transitions. Based on these results, we modeled sleep-dependent LTP on a network of fully connected excitatory neurons fed with spikes recorded from the rat hippocampus across WK, SWS and REM. Sleep without LTP orderly rescaled synaptic weights to a narrow range of intermediate values. In contrast, LTP triggered near the SWS/REM transition led to marked swaps in synaptic weight ranking. To better understand the interaction between rescaling and restructuring during sleep, we implemented synaptic homeostasis and embossing in a detailed hippocampal-cortical model with both excitatory and inhibitory neurons. Synaptic homeostasis was implemented by weakening potentiation and strengthening depression, while synaptic embossing was simulated by evoking LTP on selected synapses. We observed that synaptic homeostasis facilitates controlled synaptic restructuring. The results imply a mechanism for a cognitive synergy between SWS and REM, and suggest that LTP at the SWS/REM transition critically influences the effect of sleep: Its lack determines synaptic homeostasis, its presence causes synaptic restructuring.

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RATIONALE: The Composite Asthma Severity Index (CASI) is a validated, multidimensional instrument for determining asthma severity using 5 domains: day symptoms and albuterol use, night symptoms and albuterol use, controller treatment, lung function, and exacerbations (Wildfire et al., JACI 2012). In this post hoc analysis from a randomized, controlled trial of omalizumab, CASI was examined as a tool for assessing impact of treatment intervention in children > _6 to <12 years with moderate-to-severe persistent allergic asthma. METHODS: Poisson regression analysis examined exacerbation rate reductions for omalizumab versus placebo at Week 24 stratified by median CASI score at baseline (< _7 (n5360) vs. >7 (n5216)). A higher CASI score indicates more severe asthma. Clinically significant exacerbations were defined as those requiring either systemic corticosteroid therapy or a doubling of baseline inhaled corticosteroid dose for > _3 days. RESULTS: Baseline age, sex, total IgE and eosinophil levels were similar between treatment groups and across CASI strata. The CASI>7 group had higher proportions of black children, males, lower mean percent predicted pre-bronchodilator FEV 1 , and greater maximum reversibility than the CASI< _7 group. Exacerbation rates were reduced by the following for omalizumab versus placebo: CASI< _7, 20% (-16%, 44%; p50.24); CASI>7, 45% (18%, 63%; p50.004). CONCLUSIONS: CASI is a useful clinical tool to identify children who are likely to achieve favorable response to omalizumab. In children with greater asthma severity, as measured by a higher CASI score, a significantly greater response to omalizumab was observed for exacerbation reduction versus placebo; children with lower CASI scores had nonsignificant differences in reductions in exacerbation rates.

As leituras, nesse segundo número do volume 5 da Revista EAD em Foco, nos revelam diversos temas circunscritos à Educação a Distância, dos quais destacamos inicialmente dois artigos pela sua atualidade e pertinência, ao reafirmarem esse modelo de educação como instrumento de democratização do ensino. O primeiro é um estudo de caso que trata da questão da acessibilidade na Educação a Distância (página 175), provocando a reflexão sobre o processo de inclusão no ensino superior a distância, evidenciando a necessidade da utilização de tecnologias assistivas. Essa preocupação pode ser reconhecida nas estratégias contidas no Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020, que prevê atendimento educacional especializado para estudantes do ensino básico com deficiência, e no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) onde os candidatos que apresentam deficiências recebem atendimento diferenciado. O caso citado é de um aluno deficiente visual, que independente das dificuldades de deslocamento, obteve com a utilização de recursos digitais e na modalidade a distância, melhores condições de continuidade de sua formação escolar. O segundo artigo (página 139) versa sobre um projeto piloto que proporciona aos apenados de três unidades prisionais, cursos de formação técnica, para que possam exercer uma profissão após o cumprimento das penas, contribuindo, dessa forma, para a sua ressocialização e facilitando a recolocação dos egressos do sistema penal no mercado de trabalho.Outros assuntos igualmente relevantes que constam desse número são a mediação do tutor como essencial para a interação e a motivação do aluno (página 1), e os modelos de gestão e a sua importância na obtenção dos resultados planejados (página 30). Observa-se, ainda, uma preocupação dos estudiosos da EaD com posições que se contrapõem, como os preconceitos que discutem a credibilidade em uma formação de qualidade nos cursos nesse modelo, apesar do número significativo de cursistas, que já alcança, no país, a faixa de um milhão de inscritos. O artigo apresenta os resultados de estudo em que foram entrevistados educadores que levantam aspectos positivos e negativos da EaD (página 45). Nessa perspectiva, o autor complementa o estudo com uma análise histórica, em ampla pesquisa bibliográfica, apresentando uma posição crítica de que esse ensino, na década de 90, estaria a serviço de interesses mercantilistas? e outra, de autores favoráveis a EaD, como política de democratização do acesso ao ensino superior. Com o propósito de discutir a EaD em cursos de formação de professores, foi relatado um experimento remoto, via web, da prática de laboratório didático na formação em Ciências (página 102) e, em outro estudo, foi descrito como se deram os impactos da inserção da disciplina Ação docente na função social da escola (página 124), com o objetivo de promover a reflexão dos professores sobre o papel social da escola nos dias atuais. Cumpre fazer referência ao estudo de caso de um Curso de Licenciatura em Matemática a Distância que se propõe à construção de maquetes virtuais e físicas (página 149), no Eixo Geometrias: Espaço e Forma com enfoque interdisciplinar. O foco deste trabalho é a metodologia utilizada e a interdisciplinaridade: geometria, física, psicologia e educação ambiental, assim como conhecimentos de história e de cultura. Partindo da fotografia, foram construídas maquetes virtuais com o Software SkechUp, e, em sequência, a maquete física, em atividades colaborativas presenciais. Os grupos deveriam elaborar, primeiramente, a maquete virtual com o, software já utilizado no encontro presencial.Finalizando, chamamos a atenção para artigos que abordam a influência da educação a distância no ensino presencial superior em dois artigos que tratam da necessidade da incorporação de novos modelos pedagógicos no ensino presencial a partir da utilização das tecnologias digitais e das redes sociais (página 67), e de contribuições para a avaliação, para a incorporação de novos conteúdos e no planejamento das ações pedagógicas (página 84). Conclui-se, portanto, nesses estudos, que a EaD pode contribuir para o aperfeiçoamento do trabalho docente em geral, seja em cursos a distância ou em apoio aos cursos presenciais.Boa leitura!Editores da Revista EAD em Foco.