Objetivo: Explicar a possibilidade da cirurgia bariátrica como alternativa terapêutica no controle do Diabetes Mellitus tipo 2 em pacientes com índice de massa corpórea abaixo de 35 kg/m2. Métodos: Trata-se de uma Revisão Sistemática com base em estudos randomizados e não randomizados, sobre a efetividade da cirurgia bariátrica no controle do diabetes tipo 2 em obesos leves. Foi realizada uma busca de artigos publicados em periódicos internacionais nas bases de dados: SCOPUS, Web Of Science e PubMed indexados de 2013 a 2017. Resultados: O DM 2 é um grave problema mundial de saúde pública e suas complicações microvasculares e cardiovasculares aumentam substancialmente a morbidade e a mortalidade. Hoje, a cirurgia bariátrica é a terapia de emagrecimento mais eficaz disponível e possibilita atingir níveis glicêmicos adequados em pacientes com DM2 ainda com reserva de células beta pancreáticas. Considerações finais: Concluiu-se que as pesquisas sobre o tema são recentes, sendo a mais longa efetuada num período de sete anos, seus resultados no geral mostram excelentes taxas de controle no primeiro ano de seguimento, porém conforme o passar do tempo há ainda menos estudos que acompanharam esses pacientes, e os seus resultados decaem, não sendo possível efetivamente corroborar com seus achados iniciais.
Morbid obesity is considered a serious public health problem generating high human and financial costs. The situation that promotes the highest morbidity after bariatric surgery is the development of cholelithiasis, especially in the first 6 months. Given this process, ursodeoxycholic acid is increasingly being used in the postoperative period due to a reduction in the rate of cholelithiasis. However, there are discussions of which prophylactic method to use. In this context, a systematic review was performed to evaluate the efficacy and use of ursodeoxycholic acid in preventing cholelithiasis after bariatric surgery. After methodological analysis, 6 articles were selected. These studies suggest that administration of 500 to 1000 mg of UDCA for a period of 6 months, depending on the technique used, is significantly associated with decreased incidence of cholelithiasis, with good adherence, costeffectiveness and few side effects.
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