Objective: To evaluate the existence of a possible significant correlation between the quality of life of outpatients with osteoporosis and the Spinal Deformity Index (SDI), a radiographic method for semiquantitative assessment of the spine that enables the identification of prevalent and incident fractures. Methods: A cross-sectional observational study carried out with female patients, Caucasians, over 50 years of age, with a densitometric diagnosis of osteoporosis and in an outpatient follow-up, who were submitted to the Oswestry Disability Index (ODI) and SF-36 questionnaires to measure the direct and indirect damage of vertebral fragility fractures on quality of life. The scores obtained in these questionnaires were correlated with the SDI scores, calculated from the radiographs of the lumbar and thoracic spine. Results: 48 patients completed the study, with a mean age of 69.6±6.7 years, mean body mass index (BMI) of 25.4±3.4 kg/m2, mean ODI of 25.1±17.9%, mean SF- 36 of 428.7±192.4 and mean SDI of 4.3±3. For the statistical analysis, Spearman's coefficient was used (p ≤ 0.05). Conclusion: There is no statistically significant correlation between the SDI and the scores obtained on the ODI and SF-36 quality of life questionnaires. Level of evidence: III. Study of non-consecutive patients, without gold standard, applied uniformly.
ResumoA doença de Machado-Joseph (MJD) é uma ataxia espinocerebelar (SCA) neurodegenerativa inexoravelmente progressiva freqüentemente associada à síndrome piramidal e até o momento sem tratamento específico, muito em razão da limitada disponibilidade de biomarcadores. Em vista disto, pela técnica de tractografia por imagem por tensor de difusão comparamos os parâmetros médios obtidos a partir do tracto cortico-espinhal de pacientes com MJD/SCA3 e de indivíduos saudáveis e, em um segundo momento, investigamos a correlação entre estes parâmetros e os dados clínicos e genéticos dos pacientes. Assim, observamos que há alterações estruturais no tracto cortico-espinhal (TCE) de pacientes com MJD/SCA3 passíveis de detecção "in vivo" por ressonância magnética (RM), que estes parâmetros se correlacionam com a gravidade da doença e são potenciais biomarcadores.
BACKGROUNDFungal osteomyelitis is a rare pathology with the most commonly reported etiologic agents being the Candida spp. and Aspergillus genera. Its incidence is higher in immunocompromised patients, using permanent central venous catheters, and using broad-spectrum antibiotics or injecting drug users. Sometimes, diagnosis is delayed for weeks to months because of the difficulty of isolation and slow growth of the pathogen on culture media. The following is a report of a fatal development of the condition. CASE REPORTA 49-year-old female patient, being followed-up in rheumatology for overlapping diseases: limited cutaneous systemic sclerosis, rheumatoid arthritis and Sjögren's syndrome, under use of prednisone 5 mg/day and monthly tocilizumab due to joint and lung conditions. The patient evolved with a report of a periungual lesion in the third left finger. Magnetic resonance imaging of the hand was performed, which showed acrosteolysis of the third finger, followed by skin irregularity, subcutaneous edema and intense osteitis of the remaining distal phalanx and subchondral/medial diaphysis of the intermediate phalanx-images compatible with a possible infectious process on the bone and distal interphalangeal joint. Endovenous antimicrobial treatment was initiated and disarticulation was proposed. The patient refused, and only surgical cleaning and collection of material for cultures were performed. Despite multiple antimicrobial regimens, the patient gradually worsened and died due to disseminated intravascular coagulation. One day after her death, there was growth of Candida albicans in culture, as well as pathogen growth in pathology. CONCLUSIONThe rheumatologist should be aware of the possibility of fungal osteomyelitis, especially in immunosuppressed patients and in the absence of response to conventional antimicrobial therapy.
Junior (PG). Resumo Cirurgias vídeo-laparoscópicas são amplamente executadas na atualidade, inclusive em lactentes e crianças pequenas. Elevações da pressão intra-abdominal durante o pneumoperitônio podem ocasionar oligúria e anúria em mamíferos. Entretanto, possível lesão renal decorrente ainda não foi bem documentada na literatura médica. Desse modo, o objetivo deste trabalho é avaliar o impacto do pneumoperitônio no parênquima renal em um modelo experimental de porcos jovens, através da expressão da Neutrophil Gelatinase-Associated Lipocalin (N-GAL) e da Cistatina C, respectivamente, biomarcadores precoces de lesão e de função renal, bem como o status inflamatório e estresse oxidativo resultantes, através de marcadores específicos. Para tanto, serão utilizados 14 porcos híbridos MS60 (Landrace x Large White) jovens. Treze porcos, previamente anestesiados e ventilados mecanicamente, serão distribuídos em 3 grupos: Pneumoperitôneo (10 mmHg, N = 5), Pneumoperitôneo (20 mmHg, N =5), Controle (Pneumoperitôneo 0, N = 3). Um porco será submetido a lesão renal através da administração da cisplatina para testar o biomarcador, e sacrificado após 24 horas. Serão coletados sangue e urina nos tempos 0, 1 e 3 horas (após punção peritoneal com ou sem pneumoperitôneo, conforme os grupos) para dosagens de biomarcadores renais: NGAL, Cistatina C e Creatinina; de marcadores inflamatórios: IL-1b, IL-6, IL-10, TNFalfa; de marcadores plasmáticos de estresse oxidativo em lipídeos (8-isoprostano livre, dosagem de TBARS e ensaio de hidroperóxido lipídico) em proteínas (proteínas carboniladas) e no DNA/RNA; para avaliação do status antioxidante (determinação da capacidade antioxidante total e quantificação de glutationa), bem como para estimativas da taxa de filtração glomerular e do fluxo plasmático renal. Os animais serão sacrificados ao final do procedimento. Ademais, os rins serão removidos para análise de marcadores de estresse oxidativo teciduais e de exames anatomopatológicos. Os resultados das dosagens para os grupos pneumoperitônio e seus respectivos controles serão analisados utilizando o teste Anova acrescido do teste de Tuckey quando necessário, assumindo p<0,05.
A doença de Machado-Joseph (MJD) é uma ataxia espinocerebelar (SCA) neurodegenerativa até o momento sem tratamento específico. Nos últimos anos, diversos resultados promissores na busca por tratamentos farmacológicos para a doença tem sido descritos. Contudo, a limitada disponibilidade de biomarcadores associada à evolução lentamente progressiva da MJD/SCA3 pode impedir ou dificultar muito a detecção dos efeitos terapêuticos em ensaios clínicos. Nesse sentido, os exames de neuroimagem pela possibilidade de realização in vivo, pela segurança e pelo fato de não serem invasivos, constituem ferramentas ideais. Neste trabalho, utilizamos a técnica CERES, ainda não utilizada na MJD/SCA3, para a segmentação do cerebelo de pacientes com MJD/SCA3. A análise estatística foi realizada pelo teste GLM (Generalized Linear Model) com a correção de Bonferroni, sendo p≤0,05 considerado significativo. Porém, os resultados foram discrepantes do que é observado nos estudos neuroanatômicos pois observamos um aumento da espessura e do volume do cerebelo dos pacientes quando comparados aos controles saudáveis. Uma das principais limitação da CERES é o tamanho da biblioteca de imagens segmentadas manualmente (apenas 10 imagens atlas). Outra limitação, por sua vez, consiste na imprecisão da ferramenta CERES em delimitar líquor-substância cinzenta e substância cinzenta-substância branca e realizar a normalização da intensidade de cinza das imagens de ressonância magnética.
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