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Objective: This report demonstrates an atypical and severe clinical condition that requires several differential diagnoses. Introduction: Hemophagocytic syndrome (hemophacocytic lymphohistiocytosis) is a rare and severe hyperinflammatory and hyperferritinemic immune response related to genetic disorders, lymphoproliferative diseases, collagenosis and infections, usually in immunosuppressed individuals. In rare cases of disseminated tuberculosis, this potentially fatal complication arises. Case report: Young, male patient, institutionalized, smoker, admitted due to sudden focal neurological deficit. History of chronic dry cough, weight loss, pleuritic pain and fever predominantly in the morning for 6 months, being treated for pneumonia, with partial response. Cranial tomography showed no changes, but brain MRI revealed nodular lesions with ring enhancement in the left nucleocapsular region. On chest tomography, multiple coalescing nodules distributed bilaterally, compatible with infectious granulomatous disease. Evolved with fever, respiratory distress, pancytopenia, lymphadenopathy, hepatosplenomegaly, liver dysfunction. Non-invasive ventilatory support and broad-spectrum antibiotics were started. Evaluated by hematology, which identified hemophagocytosis and granulomas with central necrosis in the anatomopathological study of the bone marrow. Subjected to bronchial lavage with positive BAAR research. Therefore, hemophagocytic syndrome was diagnosed as a critical complication of disseminated tuberculosis in an immunocompetent patient who survived after treatment. Conclusion: Severe forms of tuberculosis such as the reported neurotuberculosis demonstrate a poor prognosis, especially in the face of a rare complication induced in a context of diagnostic delay and disease dissemination.Despite the low survival in the hemophagocytic syndrome, the patient obtained a therapeutic response to dexamethasone and the RIPE regimen, recovering functionality.
O treinamento simulado surge como importante ferramenta na educação médica, embora com custos elevados para a maioria dos simuladores disponíveis. Assim, busca-se o desenvolvimento de alternativas para a aprendizagem de habilidades cirúrgicas que aprimorem a qualidade do ensino e sejam financeiramente acessíveis. Desse modo, foi idealizado um modelo de pele artificial, como método substitutivo à pele animal para ensino e treinamento de incisões e suturas na formação dos acadêmicos do curso de medicina. Foi utilizado silicone industrial que foi moldado em couro sintético para a impressão de marcas similares às encontradas na pele e fixado em suporte de espuma de poliuretano de maneira a representar as camadas do tecido humano. A matéria prima utilizada forneceu a totalidade de 9 moldes de dimensões 10 cm x 10 cm x 3 cm, representativos da pele humana e o modelo alternativo, apresentou resultados satisfatórios, principalmente no quesito estrutural, sendo mais fiel na representação de planos anatômicos e textura da epiderme quando comparados ao uso de tecido e outros materiais sintéticos como espuma vinílica acetinada (EVA), aliado à maior facilidade de armazenamento, manuseio, e possibilidade de reutilização.
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Introdução: O aumento da população idosa mundial implica na necessidade de atenção aos serviços de saúde, pois relaciona-se ao aumento do consumo de medicamentos. Por serem geralmente polimedicados, deve-se atentar aos cuidados na prescrição de antibióticos para idosos, visto que uma antibioticoterapia inapropriada pode causar grandes injúrias para tal população. Objetivo: Analisar o perfil de idosos internados para antibioticoterapia, relacionando suas comorbidades pré-existentes e os respectivos tratamentos, com a conduta terapêutica da internação. Metodologia: Realizou-se um estudo transversal de base secundária em um hospital universitário de Minas Gerais, entre agosto e dezembro de 2016. Os prontuários médicos foram revisados, pesquisando-se variáveis como sexo, idade, diagnósticos e medicamentos dos idosos internados para tratamento de infecções bacterianas. Resultados: Foram incluídos no estudo 66 idosos, predominando a faixa etária entre 60 e 70 anos. As comorbidades mais relatadas foram hipertensão arterial, DPOC, diabetes mellitus e insuficiência cardíaca congestiva. Em relação ao tratamento medicamentoso, a maioria relatou ingerir uma quantidade de 6 a 10 medicamentos. Os principais antibióticos utilizados durante a internação foram penicilinas, nitroimidazólicos, cefalosporinas, quinolonas e macrolídeos, sendo que infecções do trato urinário foram as principais patologias tratadas com antibioticoterapia nessa população. Conclusão: A principal forma de infeção bacteriana em idosos é comunitária, sendo que a população masculina, entre 60 e 70 anos é a mais acometida, principalmente, por infecções do trato urinário. A classe de antibiótico mais receitada para idosos é a cefalosporina, sendo mais usada como tratamento, e não como profilaxia. Introduction: The increase in the world elderly population implies the need for attention to health services, as it is related to the increase in medication consumption. Since the elderly are generally polymedicated, care should be taken when prescribing antibiotics to the elderly, since inappropriate antibiotic therapy can cause great harm to this population. Objective: To analyze the profile of elderly patients admitted for antibiotic therapy, relating their pre-existing comorbidities and respective treatments to the therapeutic management of the hospitalization. Methodology: A cross-sectional, secondary-based study was conducted in a university hospital in Minas Gerais, between August and December 2016. Medical records were reviewed, searching for variables such as gender, age, diagnoses, and medications of the elderly hospitalized for treatment of bacterial infections. Results: 66 elderly people were included in the study, predominantly aged between 60 and 70 years. The most commonly reported comorbidities were hypertension, COPD, diabetes mellitus and congestive heart failure. Regarding drug treatment, most reported taking a range of 6 to 10 medications. The main antibiotics used during hospitalization were penicillins, nitroimidazoles, cephalosporins, quinolones and macrolides, and urinary tract infections were the main pathologies treated with antibiotic therapy in this population. Conclusion: The main form of bacterial infection in the elderly is community-acquired, and the male population between 60 and 70 years of age is the most affected, especially by urinary tract infections. The antibiotic class most prescribed for the elderly is the cephalosporin, and it is used more as treatment than as prophylaxis.
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