A doença celíaca caracteriza-se pela reação inflamatória induzida pela ingestão de glúten em indivíduos geneticamente predispostos. O número de pessoas celíacas identificadas tem aumentado consideravelmente nos últimos anos. Para celíacos não existe um tratamento clínico que promova a cura com uso de medicamentos, cujo tratamento consiste na exclusão permanente do glúten na dieta. Diante desta realidade, um novo perfil de consumidores desponta no cenário mundial, caracterizado por pessoas que procuram alimentos de boa qualidade sensorial e nutricional, de fácil preparo e benéficos à saúde.Este tipo de alimento está atraindo, também, pessoas não portadoras da doença celíaca, se tornando um grande nicho no mercado de alimentos. Diante do aumento da demanda por alimentos livres de glúten, indústrias alimentícias e comunidades científicas têm buscado desenvolver novos produtos. Nesse contexto, o presente artigo procurou apresentar as tendências deste mercado, novidades e inovações da última década, levando em conta os ingredientes utilizados, tecnologias e processamento de alimentos sem glúten, considerados nutritivos e sensorialmente aceitos.
Com o intuito de quantificar os estudos envolvendo integração energética, bem como fazer um levantamento específico ao que se refere à biorrefinarias de cana-de-açúcar, realizou-se um estudo cienciométrico detalhado relacionado à integração energética nessas usinas. O levantamento das informações se deu pela base de dados de Web of Science, utilizando os termos "Energy Integration AND Biorefinery", "Heat Integration AND Biorefinery", "Energy Integration AND Sugarcane" e "Heat Integration AND Sugarcane" como palavras-chave, no período de 2007 a 2019. Dentre as instituições mais relevantes na pesquisa as que mais publicaram foram a Chalmers University of Technology (Suiça) e a Universidade Estadual de Campinas (Brasil), enquanto considerando as 133 referências estudadas, a "Energy" foi o periódico que rendeu mais publicações e citações.
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