Objetivo: descrever a criação de um material educativo e sugestões de uso para melhoria da adesão ao tratamento e uso em grupos terapêuticos para manejo da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) na Atenção Primária à Saúde. Métodos: o processo ocorreu em três etapas: escolha do público-alvo e modelo terapêutico, definição de atividade e elaboração. Destina-se a usuários da Atenção Primária à Saúde com diagnóstico de HAS. A escolha da atividade objetivou uma modalidade de fácil execução, baixo custo, com ênfase na motivação, assim, optando-se por uma versão modificada do modelo bingo, destinada a grupos terapêuticos. A produção ocorreu por meio de plataforma virtual de design, com uso de imagens de livre reprodução. Resultados: A criação final foi um jogo baseado no bingo. Na face frontal são apresentadas imagens de hábitos recomendados, marcando-se com a letra 'X' as atividades presentes no cotidiano. No verso, há um espaço reservado para registro de dúvidas e dificuldades e um espaço para controle da medicação, ingestão diária de água e curiosidades sobre hábitos de vida.Conclusões: O desenvolvimento da atividade proposta em serviços da atenção primária à saúde pode auxiliar os profissionais de saúde nas orientações de tratamento da HAS. Considerando as múltiplas estratégias de prevenção, acredita-se que a implementação do “Hiperbingão” pode ser uma maneira instigante de abordar o usuário sobre medidas de prevenção e torná-lo agente do próprio cuidado.
RESUMEN Objetivo: trazar el perfil sociodemográfico y clínico, los factores causales y la conducta terapéutica seguida por los niños con UPP durante la hospitalización. Método: estudio transversal, retrospectivo. Muestra de 64 historias clínicas de niños con lesión por presión, ingresados en un hospital del sur de Brasil, de enero/2016 a julio/2021. Datos analizados por estadística descriptiva e inferencial. Resultados: Perfil de niños en terapia intensiva (62,5%); lesión por presión en estadio 1 (35,9%); y uso de cobertura simple (37,5%). Del total de casos, el 25% se debieron al uso de un dispositivo médico. Las consultas se relacionaron con el estadio 3 de la lesión (p=0,027). El diagnóstico de enfermería de riesgo de UP se identificó en el 48,4% de los casos, mientras que la escala Q de Braden/ Braden se identificó en el 78,1%. Los pacientes clasificados como de alto riesgo (46%) tenían movilidad limitada (p=0,000). Conclusiones: Las úlceras por presión en niños en cuidados intensivos con movilidad limitada requieren desde la simple intervención hasta el uso de consultoría según la clasificación de la lesión.
RESUMO: Objetivo: traçar perfil sociodemográfico e clínico, fatores causais e conduta terapêutica prestada a crianças com lesões por pressão durante a hospitalização. Método: estudo transversal; retrospectivo. Amostra de 64 prontuários de crianças com lesão por pressão, internadas em hospital do Sul do Brasil, de janeiro/2016 a julho/2021. Dados analisados por estatística descritiva e inferencial. Resultados: Perfil de crianças em cuidados intensivos (62,5%); lesão por pressão em estágio 1 (35,9%); e uso de cobertura simples (37,5%). Do total de casos, 25% por uso de dispositivo médico. Consultorias estiveram relacionadas à lesão em estágio 3 (p=0,027). Diagnóstico de enfermagem risco de lesão por pressão foi identificado em 48,4% dos casos, enquanto a escala de Braden/Braden Q, em 78,1%. Pacientes classificados como risco elevado (46%) apresentavam mobilidade limitada (p=0,000). Conclusões: Lesão por pressão em crianças sob cuidados intensivos com mobilidade limitada requerem desde intervenção simples até o uso de consultoria conforme classificação da lesão.
Objective: to trace the sociodemographic and clinical profile, causal factors, and therapeutic management provided to children with pressure ulcers during hospitalization. Method: cross-sectional study; retrospective. Sample of 64 medical records of children with PU, admitted to a hospital in southern Brazil, from January/2016 to July/2021. Data analyzed by descriptive and inferential statistics. Results: Profile of children in intensive care (62.5%); stage 1 pressure ulcers (35.9%); and use of simple cover (37.5%). Of the total cases, 25% by medical device use. Consultations were related to stage 3 injury (p=0.027). Nursing diagnosis risk of pressure ulcer was identified in 48.4% of cases, while the Braden/Braden Q scale was identified in 78.1%. Patients classified as high risk (46%) had limited mobility (p=0.000). Conclusions: Pressure ulcers in children in intensive care with limited mobility require everything from simple intervention to consulting according to the classification of the injury.
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