Purpose To analyze, histomorphologically, the influence of the geometry of nanostructured hydroxyapatite and alginate (HAn/Alg) composites in the initial phase of the bone repair. Methods Fifteen rats were distributed to three groups: MiHA - bone defect filled with HAn/Alg microspheres; GrHA - bone defect filled with HAn/Alg granules; and DV - empty bone defect; evaluated after 15 days postoperatively. The experimental surgical model was the critical bone defect, ≅8.5 mm, in rat calvaria. After euthanasia the specimens were embedded in paraffin and stained with hematoxylin and eosin, picrosirius and Masson-Goldner’s trichrome. Results The histomorphologic analysis showed, in the MiHA, deposition of osteoid matrix within some microspheres and circumjacent to the others, near the bone edges. In GrHA, the deposition of this matrix was scarce inside and adjacent to the granules. In these two groups, chronic granulomatous inflammation was noted, more evident in GrHA. In the DV, it was observed bone neoformation restricted to the bone edges and formation of connective tissue with reduced thickness in relation to the bone edges, throughout the defect. Conclusion The geometry of the biomaterials was determinant in the tissue response, since the microspheres showed more favorable to the bone regeneration in relation to the granules.
The aim of this study was to analyze the biological behavior and osteogenic potential of magnesium (Mg) substituted hydroxyapatite (HA) microspheres, implanted in a critical bone defect, considering that this ion is of great clinical interest, since it is closely associated with homeostasis and bone mineralization. For the purpose of this study, 30 rats were used to compose three experimental groups: GI -bone defect filled with HA microspheres; GII -bone defect filled with HA microspheres replaced with Mg; GIII -empty bone defect; evaluated at biological points of 15 and 45 days. The histological results, at 15 days, showed, in all the groups, a discrete chronic inflammatory infiltrate; biomaterials intact and surrounded by connective tissue; and bone neoformation restricted to the borders. At 45 days, in the GI and GII groups, an inflammatory response of discrete granulomatous chronic type was observed, and in the GIII there was a scarce presence of mononuclear inflammatory cells; in GI and GII, the microspheres were seen to be either intact or fragmented, surrounded by fibrous connective tissue rich in blood vessels; and discrete bone neoformation near the edges and surrounding some microspheres. In GIII, the mineralization was limited to the borders and the remaining area was filled by fibrous connective tissue. It was concluded that the biomaterials were biocompatible and osteoconductive, and the percentage of Mg used as replacement ion in the HA did not favor a greater bone neoformation in relation to the HA without the metal. Comportamento biológico de hidroxiapatita substituída com magnésio durante o reparo ósseoResumo O objetivo deste estudo foi analisar o comportamento biológico de microesferas de hidroxiapatita (HA) substituída com magnésio (Mg) durante o reparo de defeito ósseo crítico, tendo em vista que este íon é de grande interesse clínico, pois está intimamente associado à homeostasia e à mineralização óssea. Para tanto, utilizou-se 30 ratos para compor três grupos experimentais: GI -defeito ósseo preenchido com microesferas de HA; GII -defeito ósseo preenchido com microesferas de HA substituída com Mg; GIII (controle) -defeito ósseo vazio; avaliados nos pontos biológicos de 15 e 45 dias. Os resultados histológicos evidenciaram, aos 15 dias, discreto infiltrado inflamatório crônico e neoformação óssea restrita às bordas, em todos os grupos. Nos grupos GI e GII, os biomateriais mantiveram-se íntegros e circundados por tecido conjuntivo frouxo. Aos 45 dias, notou-se resposta inflamatória do tipo crônica granulomatosa discreta nos grupos GI e GII, e no GIII presença escassa de células inflamatórias mononucleares. As microesferas implantadas no GI e GII mantiveram-se, em sua maioria, íntegras e envolvidas por tecido conjuntivo fibroso. Notou-se discreta neoformação óssea próxima às bordas e circunjacente a algumas microesferas. No GIII, a mineralização limitou-se às bordas e a área remanescente foi preenchida por tecido conjuntivo fibroso. Conclui-se que os biomateriais foram biocompatíveis, bioativos...
RESUMO Objetivo: Contextualizar e descrever os principais efeitos da suplementação nutricional de cálcio (Ca) e vitamina D na saúde óssea e prevenção de fraturas osteoporóticas. Material e método: O presente artigo foi elaborado através de consultas às bases de dados eletrônicas ScienceDirect, SciELO, PUBMED/MEDLINE, LILACS, Portal de Periódicos da CAPES e Google Acadêmico, considerando-se os artigos, nacionais e internacionais, publicados no período entre 2005 e 2014. Para isto, utilizou-se os DeCS (Descritores de Ciências da Saúde) da BIREME: Osteoporose, fraturas osteoporóticas, cálcio, vitamina D, suplementação nutricional. Resultados: Após levantamento bibliográfico, considerandose os critérios de inclusão e exclusão, foram utilizados 30 artigos. Os estudos têm utilizado valores médios de suplementação nutricional entre 200 a 1200mg/d (Miligramas por dia) de Ca e 200 a 800UI/d (Unidades Internacionais por dia) de vitamina D em combinação, que variaram a depender da influência de fatores preponderantes, tais como sexo, idade e níveis hormonais dos indivíduos avaliados. Conclusão: Tendo em vista que a suplementação de Ca e/ou vitamina D contribui para redução da perda de densidade mineral óssea (DMO) e, consequentemente, o risco de incidência de fraturas ósseas osteoporóticas, otimizar o consumo desses micronutrientes essenciais para a manutenção da saúde óssea, como Ca e vitamina D, torna-se uma alternativa promissora na redução dos danos causados pela senilidade.
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