Analisar as evidências científicas publicadas sobre os fatores de risco para desenvolver pneumonia associada à ventilação mecânica em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre maio a outubro de 2021. A busca efetuou-se, através da - BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, por meio da SCIELO. Aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: “Pneumonia”, “Ventilação Mecânica”, “Unidade de Terapia Intensiva”, combinados com o operador booleano “AND”. Os fatores de risco da PAVM são idade avançada acima de setenta anos; coma; nível de consciência; intubação e reintubação traqueal; condições imunitárias; uso de drogas imunodepressoras; choque; gravidade da doença; antecedência de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); tempo prolongado de ventilação mecânica maior que sete dias; aspirado do condensado contaminado dos circuitos do ventilador; desnutrição; contaminação exógena; antibioticoterapia como profilaxia; colonização microbiana; cirurgias prolongadas; aspiração de secreções contaminadas; colonização gástrica e aspiração desta, o pH gástrico (maior que 4). As ações de enfermagem para o controle da PAV são de extrema importância dentro do contexto terapêutico e de cuidado no hospital. A educação continuada e a adoção de medidas baseadas em evidências científicas, bem como protocolos em saúde, correspondem aos melhoramentos dos aspectos em questão. Nota-se a importância do (NSP) e CCIH que exibem indicadores, fiscalização dos setores, elaboração de protocolos, bundles de prevenção que são práticas que comprovadamente que evitam a PAV, atividades de educação permanente e continuada vinculada à promoção de saúde.
Analisar as evidências científicas publicadas sobre as contribuições da assistência de enfermagem no acolhimento de adolescentes com ideações suicidas. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre janeiro a junho de 2021. A busca efetuou-se, através da Plataforma da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, e por meio da SCIELO. Aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: “Cuidados de Enfermagem”, “Suicídio”, “Adolescente”, combinados com o operador booleano “AND”. Entre os adolescentes, os principais fatores de risco para o suicídio são: idade, tentativa prévia, transtorno de humor, depressão, abuso de drogas lícitas e ilícitas, ausência de apoio familiar, história familiar de doenças psiquiátricas, história familiar de comportamento suicida, doença física grave e/ou crônica, eventos estressores, orientação sexual. A enfermagem é responsável pelos cuidados iniciais ao paciente que tenta suicídio, além disso, devido à essência de sua atividade, que é o cuidado, permanece por mais tempo em contato direto com o ser assistido. A equipe de enfermagem possui potencialidade para auxiliar na prevenção de novas tentativas de suicídio. Entende-se, que os profissionais de enfermagem têm papel muito importante no acolhimento dos pacientes com risco ao suicídio e dos familiares. Para isso utilizam ferramentas e estratégias como: o exame do estado mental, a avaliação e a classificação de risco, o acolhimento do paciente em local seguro para ambos, uma rede de apoio juntamente a serviços especializados, familiares/cuidadores e administração de terapia medicamentosa, quando necessário, além de visitas domiciliares.
Consideraram-se como unidade de análise o número de óbitos por IR em indivíduos maiores de 20 anos, incluindo registros do setor público e aquele particular custeado pelo SUS no âmbito suplementar, no período de janeiro 2015 a dezembro 2019, nas diversas regiões do Brasil. Os dados utilizados nesta análise foram coletados da base de dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS), do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), que gera estatísticas fundamentadas nas declarações de óbito hospitalar, codificados conforme a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde: Capítulo XIV: N17-19 para insuficiência renal. O período de estudo foi escolhido por conter os dados mais recentes e indicar o atual cenário da mortalidade por IR no país.Os parâmetros avaliados foram: número absoluto de óbitos, taxa de mortalidade, faixa etária, raça, sexo e região de registro do óbito. Os achados foram apresentados em tabelas e gráficos, de acordo com a estatística descritiva e empregando resultados percentuais.Este estudo não foi apresentado para apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa, uma vez que as informações aqui discutidas são de acesso livre online, de interesse e consulta pública, conforme Resolução no 510, de 07 de abril de 2016 do Conselho Nacional de Saúde. RESULTADOS E DUSCUSSÃOForam avaliados 329 participantes, cuja idade variou de 18 a 51 anos. Houve prevalência do sexo feminino (69,6%), com idade entre 18 e 30 anos (74,2%), com ensino superior (49,8%), heterossexual (40,4%), sorologia negativa para HIV (61,4%) e parceria sexual fixa (49,5%).Com relação aos conhecimentos sobre PrEP, 57,8% conhecem a profilaxia e 1,8% já fizeram seu uso, enquanto 65,7% conhecem a PEP e 5,5% já usaram (Tabela 1).
Introdução: Historicamente as pessoas com deficiência auditiva sempre teve seus espaços de socialização restritos. As tecnologias da Informação e Comunicação vêm se constituindo em valiosas ferramentas de apoio para superar as desigualdades e contribuir para a inserção social. Objetivo: Descrever como os ambientes virtuais ajudam as pessoas com deficiência auditiva em termos de educação, socialização e globalização. Metodologia: O trabalho é um estudo exploratório, através de uma pesquisa bibliográfica. Resultados e Discussão: Constatou-se que os ambientes virtuais são de suma importância na educação formal, por melhorar a aprendizagem das pessoas com deficiência aditiva, principalmente com a utilização de vídeos. As redes sociais formam um grande ambiente capaz de disseminar e globalizar a cultura para as pessoas com deficiência auditiva. Conclusão: A utilização de ambientes virtuais são significativa importância para explorar o ensino, aprendizagem e socialização das pessoas com deficiência auditiva, no entanto, as interfaces dos sites ainda são mal planejadas, com utilização da língua oral escrita, dificultando uso desses ambientes. Desta forma, nosso artigo orienta que para um ensino mais efetivo, tais ferramentas sejam aprimoradas com foco no aprendizado e socialização das pessoas com deficiência auditiva.
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