No presente texto faz-se uma análise acerca do conceito de pós-humanismo apresentado por Francisco Rüdiger, à luz de outros filósofos como Heidegger e Nietzsche. Para Rüdiger e outros pensadores contemporâneos, esse outro homem nascido na tecnocultura, se assemelha a uma entidade cibernética, concebido e compreendido numa estrutura de código genético e recursos artificiais. As consequências imediatas desse modelo de humano forjado pelo fenômeno da tecnocultura, nos encaminham à constatação da redução do conceito filosófico de humanidade para o conceito de homem espécie, totalmente desprovido de análise metafísica. Embora a morte do homem não seja um dado, cabe ressaltar sua morte conceitual fundada em bases metafísicas, protagonizada pela comunidade científica especializada. Esta, além de sua habilidade técnica para manipular e desnaturalizar o homem, porque é seu objeto de experiência e meio para qualquer fim possível, se nutre de ingenuidade filosófica e desconhecimento da História. Responder "o que o homem é" traz a exigência de retomar a questão "o que é o homem?" considerando o desdobramento de respostas desde os antigos gregos e suas reverberações no presente. É um
According to Morin, educating in the 21st century scenario designed by cybercultural complexity and its emergencies, requires an understanding of the need and practice of a flexible, multidimensional, polylogical, transnational, transdisciplinar and complex way of thinking, capable of reconnecting the particularities of a emerging reality as a whole. Faced with such alert and from the complexity paradigm, we will go through the BNCC regarding the considerations that motivated the elaboration of the fifth competence, seeking to diagnose whether we are facing a programmatic or a paradigmatic reform capable of offering the conditions for the complex thinking development. Our reflection is based on specialized bibliography and speech analysis.
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