The analysis of 2,840 cases of hemorrhoidectomy by open techniques of Milligan-Morgan (2,189 cases), Ferguson (341 cases) and mixed (310 cases) in 11,043 patients with hemorrhoidal disease (HD) allowed the following conclusions. The patients' acceptance of surgical indication for hemorrhoidectomy was 25.7%. Hemorrhoidectomy was more common among women (53.8%) than men (46.2%), and more accepted by women (26.5%) than men (24.8%). Hemorrhoidectomy was more common in patients of the fourth (27.7%), fifth (21.9%) and third (21.0%) decades of age. Most patients who agreed to undergo hemorrhoidectomy were those of the second (38.2%), eighth (35.9%) and ninth (34.5%) decades of age. The overall incidence of surgical complications was 3.0% (87 cases): anal stenosis (1.8%), bleeding (0.8%), worsening of anal hypotonia (0.2%), sepsis (0.1%) and systemic complications (0.1%), with no difference among the techniques used. The incidence of surgical complications by Milligan-Morgan technique was 3.0%-stenosis (1.9%), bleeding (1.9%), worsening of anal hypotonia (0.2%) and systemic complications (0.04%). The incidence of surgical complications by Ferguson's technique was 3.5%-stenosis (1.7%), bleeding (0.6%), worsening of anal hypotonia (0.6%) and sepsis (0.6%). And the incidence of surgical complications by mixed techniques was 2.5%-stenosis (1.0%), bleeding (0.3%), worsening of anal hypotonia (0.3%), sepsis (0.3%) and systemic complications (0.3%). The incidence of surgical complications according to gender was 3.0% among women and 3.2% among men, with higher incidence of stenosis in women (2.0%) and hemorrhage in men (1.1%). Surgical complications were more observed in the eighth (5.1%) and seventh (3.8%) decades of age. The incidence of anal stenosis was 1.8%, being 64.0% without hypotonia and 66.0% without anal fissure (66.0%), with annular stenosis as the most common anatomical shape (70.0%). Anal stenosis was more common among women (2.0%) presenting mean age of 38.2 years, with no relation to age decades. The most common technique for anal stenosis was single anotomy without sphincterotomy (46.0%). All cases of anal bleeding had surgical ligation of all hemorrhoidal pedicles, no matter if the bleeding site was found or not.
ABSTRACT. We examined whether the allelic and/or genotypic profile of locus -1562C/T of the matrix metalloproteinase (MMP-9) gene influences the protein expression levels of MMP-9 in patients with colorectal cancer (CRC) compared with controls. A total of 104 patients with CRC and 84 controls were evaluated. Peripheral blood was collected from both groups and DNA extraction was performed for -1562C/T genotyping; the plasma was used for MMP-9 quantification. The CT genotype was associated with increased MMP-9 expression (P = 0.0211). High levels of protein, independently of polymorphisms, were observed in the patient group (P < 0.0001) compared to controls. Mucinous tumors with signet ring cells were more frequent in females (P = 0.0177). Overall, patients older than 50 years showed a significant risk of developing CRC (P = 0.0001). MMP- 9 plasma expression was increased in patients with CRC compared to controls, particularly in those with the heterozygous -1562CT genotype.
RESUMO: Dos 34.000 pacientes coloproctológicos foi feito o diagnóstico de doença hemorroidiana, como doença coloproctológica principal em 9.289 pacientes (27,3%), dos quais 2.417 (26,0%) foram submetidos à hemorroidectomia. A finalidade deste trabalho é analisar estes 76 casos de complicações à luz da idade e sexo dos pacientes e das técnicas cirúrgicas que a elas deram origens, bem como a abordagem de cada tipo de complicação, comparando os resultados com outros similares da literatura. A grande maioria dos pacientes (2.014 casos, 83,3%) foi submetida à técnica aberta, seguindo-se a técnica fechada (232 casos, 9,6%) e a mista (171 casos, 7,1%), resultando 76 complicações (3,1%), principalmente estenose anal cirúrgica (44 casos, 1,8%), hemorragia grave (21 casos, 0,9%), seguindo-se agravamento da incontinência fecal e sepse anal grave (5 casos de cada, 0,2%) e complicações clínicas graves (0,1%), sem óbitos. A análise dos dados da série de pacientes permitiu as seguintes conclusões. A estenose anal foi mais comum na quarta década (18 casos, 2,6%), com hipertonia esfincteriana (70,0%, 21 casos), de forma anular (70,4%, 31 casos), entre 11 e 30 dias de pós-operatório (61,5%, 27 casos), 31,8% (14 casos) sendo abordada por anotomia simples e excisão de área de fibrose e anoplastia com retalho cutâneo em "V" (7 casos, 15,9%). A hemorragia grave foi mais comum na terceira década (6 casos, 1,2%), todos os pacientes foram submetidos à ligadura e transfixação de pedículo. Dos 5 casos de agravamento da incontinência fecal somente 2 pacientes (40,0%) foram submetidos à esfincteroplastia "em jaquetão"; todos os 3 casos de sepse anal grave foram submetidos à drenagem e desbridamentos; e todas as 3 complicações clínicas graves foram abordadas clinicamente.
RESUMO: Em uma casuística de 24.600 pacientes, 923 eram portadores de tumores de intestino grosso (3.8%), dos quais 870 eram tumores colorretais (94,2%), dos quais 490 eram câncer nos cólons (53,1%) e 380 no reto (41,2%), e apenas 53 tumores anais (5,7% INTRODUÇÃOOs princípios da boa confecção de um estoma estão muito bem delineados, como ressaltados por inú-meros trabalhos científicos 1,19,20,21,22 , incluindo: a irrigação da extremidade do intestino destinado a ser o estoma deve estar bem irrigado, sem tração ou tensão; a extremidade do cólon deve ser exteriorizado através da parede abdominal, interposto através do músculo reto abdominal e suturado à pele. Todavia, nenhum método garante que complicações posteriores, imediatas e / ou mediatas não possam sobrevir, embora minoradas pela atenção em relação aos princípios referidos 1 . Mas a verdade é que a maioria das complicações pode ser evitada, desde que levados em consideração os princípios básicos fisiológicos e anatômicos frizados por Borges 21 . Da mesma forma, o fechamento dos estomas não é um procedimento absolutamente segu-
RESUMO: Em 34.000 pacientes coloproctológicos foi feito o diagnóstico de doença hemorroidária (DH), como doença coloproctológica principal, em 9.289 pacientes (27,3%), dos quais 1.122 (12,1%) eram portadores de doenças anais concomitantes à DH (DAC). Dos 9.289 portadores de DH, 2.417 foram operados de DH (26,0%) e destes, 729 foram operados, ao mesmo tempo, de DAC (30,2%). Assim, dos 1.122 portadores de DAC, 729 foram operados delas (65,0%). Em relação aos 9.289 portadores de DH, a DAC mais comum foi a fissura anal (541 casos, 5,8%), seguida de hipertrofia de papilas anais (312 casos, 3,4%), fístulas anais (117 casos, 1,3%), hipotonia anal com incontinência parcial (112 casos, 1,2%), condilomas anais acuminados (37 casos, 0,4%) e tumores anais (3 casos, 0,03%); e a mesma ordem foi verificada em relação às 1.122 DAC: fissura anal (48,2%), hipertrofia de papilas anais (27,8%), fístulas anais (10,4%), hipotonia anal com incontinência parcial (10,0%), condilomas anais acuminados (3,3%) e tumores anais (0,3%). Em relação à cirurgia, das 1.122 DAC 729 foram operadas (65,0%) nesta ordem: fissura anal (317 casos, 28,3%), hipertrofia de papilas anais (267 casos, 23,8%), fístulas anais (89 casos, 7,9%), hipotonia anal com incontinência parcial (31 casos, 2,8%), condilomas anais acuminados (22 casos, 1,9%) e tumores anais (3 casos 0,3%); e em relação às próprias DAC as incidências de cirurgias foram: tumor anal (100,0%), hipertrofia de papilas anais (85,6%), fístulas anais (76,0%), condilomas anais acuminados (59,6%), fissuras anais (58,6%) e hipotonia com incontinência anal parcial (25,8%). A confirmação dos diagnósticos das DAC pelo exame histopatológico foi de 72,8%, em ordem decrescente: condilomas anais e fístulas anais (100,0%), hipertrofia de papilas anais (79,0%), fissuras anais (68,5%) e tumores anais (66,7%).Descritores: Doenças anais e hemorróidas.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.