The Brazilian economy grows day by day, but when and how the country will reach its potential as a reader market, is still is a challenge for companies established in the country and for those which wish to plant its flags there. Looking at its recent past and the current transformations, it is possible to imagine that this time for success is pretty closer. Keywords Brazilian book market Á Brazilian publishers Á Cultura Á Brasil Á Editora Á E-publishing Á Digital books Á E-readers Á Livraria Á Livro digital Á Saraiva Á Submarino G. Ramos (&)
O intuito do presente trabalho é discutir o uso do termo desinformação pelo campo da Ciência da Informação (CI). A palavra, desinformação, passou a ser utilizada nos últimos anos – mais notadamente após a eleição de Donald Trump a presidência dos Estados Unidos da América, cargo que ocupou entre os anos de 2016 a 2020 - para caracterizar um comportamento pautado no compartilhamento de notícias falsas via redes sociais digitais, majoritariamente, e, por meio de técnicas de comunicação que almejam fazer usuários de determinada ferramenta de comunicação, acreditar em uma notícia falsa. No entanto, julgamos que o emprego do termo não consegue explicar de forma clara como ocorre ou, se é possível, determinarmos via estudos do campo da CI (informação como dimensão física, informação como dimensão cognitiva, informação como dimensão intersubjetiva social) que exista um fenômeno ou um processo que desinforme sujeitos expostos a determinada informação. Julgamos haver uma contradição no termo, que pode contribuir para uma tábula rasa explicativa sobre como se processa a validação de determinados conteúdos informativos, ou seja, sob quais fundamentos éticos, marcos regulatório e práticas consuetudinárias os sujeitos nesta arena digital produzem, se apropriam e disseminam informação.
O presente estudo aborda a Competência em Informação numa perspectiva teórica crítica, visando o desenvolvimento emancipatório dos sujeitos, por meio do conhecimento dos agenciamentos e maquinações que operam para a manutenção de uma estrutura de exploração e dominação via instrumentalização da Razão na relação Indivíduo e Informação. Propondo a competência em informação como práxis e o método cartográfico como possibilidade para a construção de uma abordagem crítica. Teve-se como objetivo compreender o Método Cartográfico como opção para o desenvolvimento crítico da Competência em Informação, orientado para a mediação e interações relacionais e ideológicas que são operadas por meio da informação. A pesquisa é caracterizada como bibliográfica, realizando-se uma revisão de literatura acerca da competência em informação e da cartografia; também buscou-se realizar um levantamento bibliográfico por meio do Repositório Institucional do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, constatando-se uma lacuna de produções acadêmicas em Ciência da Informação neste âmbito. Considera-se que este método possibilita uma visão propositiva da realidade e atenta a seus processos construtivos, por via, associativa e transversal, que propicia a Competência em Informação a colocar-se em outros termos na problemática da emancipação na sociedade do século XXI pela via informacional.
Objetivo: O presente artigo visa apresentar o processo de Representação Temática da Informação como via mediadora da informação. Intenta-se demonstrar confluências entre a pragmática biblioteconômica e os conceitos que fundamentam a Teoria do Agir Comunicativo, numa perspectiva de reorientação das ações de mediação da informação a partir da ação comunicativa orientada para o consenso linguístico para a superação da colonização do mundo da vida. Método: Construímos esse caminho por meio de uma pesquisa bibliográfica, buscando em bases de dados da área da Ciência da Informação produções que discorrem sobre tais conceitos, aproximando as discussões sobre representação temática, enquanto elemento de mediação da informação, e a referencialidade teórica habermasiana como possibilidade para a construção de uma abordagem crítica que possibilite aos indivíduos interagirem com a informação, por um processo mediador da informação reorientado por uma razão comunicativa, instada num consenso linguístico aceito por uma comunidade de usuários. Resultado: Apresentamos a representação temática da informação como via pela qual se perfaz a mediação da informação, associando o processo técnico da representação temática da informação à Teoria do Agir Comunicativo. Vislumbra-se, desta maneira, propor uma mediação da informação que busque o consenso linguístico e a interação, via agir comunicativo, em oposição à razão instrumentalizada pelo capital, reorientando as ações para uma tomada de consciência que leve os atores envolvidos nos processos informativos à superação da visão hegemônica do capital, por meio do uso da razão comunicativa, a partir da qual o consenso estabelecesse por uma linguagem que visa o entendimento comum no ambiente sistêmico das bibliotecas.
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