<p>Objetivos: conhecer a percepção de discentes de enfermagem acerca do conceito de homossexualidade e bissexualidade e analisar a percepção de discentes de enfermagem quanto a sua formação para o cuidado com homossexuais e bissexuais. Método: pesquisa qualitativa, do tipo exploratória, desenvolvida entre setembro e outubro de 2015. Para coleta de dados, utilizou-se entrevista semiestruturada com discentes de graduação realizando Estágio Curricular Supervisionado. Resultados: na primeira categoria, referente às percepções dos discentes acerca do conceito de homossexualidade e bissexualidade, identificou-se dificuldade e confusão ao discorrerem sobre suas percepções; na segunda, que abordou homossexualidade e bissexualidade na formação em enfermagem, evidenciou-se que os assuntos foram contemplados de modo superficial. Conclusão: a percepção dos discentes de enfermagem acerca do conceito de homossexualidade e bissexualidade mostrou fragilidade no conhecimento das temáticas; quanto à formação para o cuidado com homossexuais e bissexuais, observou-se que o tema é abordado superficialmente nas aulas, levando-os a buscar atividades extracurriculares. </p><p>Descritores: Enfermagem. Educação em enfermagem. Estudantes de enfermagem. Homossexualidade. Minorias sexuais.</p>
Objetivo: Identificar o nível de autoestima das mães universitárias dos cursos de graduação de uma Instituição de Ensino Superior do interior do estado do Rio Grande do Sul. Métodos: Pesquisa quantitativa, desenvolvida com 31 estudantes de graduação que possuíam filhos de até dois anos de idade, realizada em uma Instituição de Ensino Superior. A coleta de dados ocorreu por meio de aplicação de questionário de caracterização e da Escala de Autoestima de Rosenberg. Os dados foram organizados no programa Epi-info® (versão 7.2.3). A análise ocorreu por meio de estatística descritiva no programa estatístico R. Resultados: A maioria das mães universitárias eram brancas, na faixa etária dos 20 aos 29 anos, possuía companheiro e um filho. Nos resultados acadêmicos, 22 nunca trancaram o curso e 28 não receberam nenhum tipo de assistência estudantil. Essas mulheres não participavam de atividades de ensino, pesquisa e extensão. Em relação à autoestima, 21 mães universitárias possuem uma autoestima moderada. Conclusão: Concluiu-se que as mães universitárias enfrentam duros desafios para conciliar estudos e demandas maternas, gerando estresse, autoestima baixa, falta de ânimo para conclusão do curso.
Objetivo: conhecer o apoio social de jovens puérperas, mães de bebês prematuros. Método: Trata-se de uma pesquisa qualitativa desenvolvida no primeiro semestre de 2019 por meio de entrevistas semiestruturadas com 10 jovens mães. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo operativa. Resultados: Os resultados apontaram que três esferas de apoio estiveram presentes na vida das participantes, ou seja, o instrumental, o informativo e o emocional. O apoio instrumental surgiu como o mais frequente e esteve relacionado ao auxílio aos cuidados com o bebê, às atividades domésticas e ao apoio financeiro. Considerações Finais: Concluiu-se que a rede de atenção básica à saúde precisa constituir fonte de apoio neste período.
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