The intensification of pasture production has increased the use of N fertilizers—a practice that can alter soil greenhouse gas (GHG) fluxes. The objective of the present study was to evaluate the fluxes of CH4, CO2, and N2O in the soil of Urochloa brizantha ‘Marandu’ pastures fertilized with different sources and doses of N. Two field experiments were conducted to evaluate GHG fluxes following N fertilization with urea, ammonium nitrate, and ammonium sulfate at doses of 0, 90, 180, and 270 kg N ha−1. GHG fluxes were quantified using the static chamber technique and gas chromatography. In both experiments, the sources and doses of N did not significantly affect cumulative GHG emissions, while N fertilization significantly affected cumulative N2O and CO2 emissions compared to the control treatment. The N2O emission factor following fertilization with urea, ammonium nitrate, and ammonium sulfate was lower than the United Nations’ Intergovernmental Panel on Climate Change standard (0.35%, 0.24%, and 0.21%, respectively, with fractionation fertilization and 1.00%, 0.83%, and 1.03%, respectively, with single fertilization). These findings are important for integrating national inventories and improving GHG estimation in tropical regions.
O conhecimento da dinâmica de cultivo do sorgo consorciado com forrageiras tropicais para produção de silagem é importante tanto para a nutrição animal, visando a qualidade do alimento, como para a sustentabilidade do sistema de produção agrícola. Seguindo essa lógica, o objetivo desta pesquisa foi avaliar os teores de proteína bruta e de macronutrientes das silagens de sorgo forrageiro em cultivo solteiro ou em consórcio com capim-marandu ou capim-mombaça, acrescidas de doses de ureia no momento da ensilagem. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em fatorial 3 x 5, com os três tipos de silagem (sorgo forrageiro em monocultivo, consorciado com Urochloa brizantha cv. Marandu ou com o Megathyrsus maximus cv. Mombaça) e cinco doses de ureia como aditivo na ensilagem (0; 2,5; 5,0 e 7,5%). Foram determinados os teores de proteína bruta e de macronutrientes (P, K, Ca, Mg e S) antes e após o processo de ensilagem. A adição de doses até 7,5% de ureia no material a ser ensilado é eficiente em aumentar o teor de proteína bruta e de enxofre da silagem. As silagens de sorgo forrageiro consorciado com capim-marandu e capim-mombaça apresentaram maiores teores de proteína bruta, fósforo e potássio que a silagem de sorgo em monocultivo quando não há adição de ureia.
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