By 2017, Brazil seems to have finally awakened to the problem of food loss and waste. In this article, we resume the topic started in the article "Postharvest losses of perishables in Brazil: what do we know so far?" published earlier this year, but now with an emphasis on food losses and waste (FLW). We divided this article into four sections: (a) search for scientific publications on postharvest losses (PHL) and food waste (FW) in Portuguese; (b) social classes and food consumption in Brazil and household food waste; (c) the national legal framework on FLW; and (d) current food security policies and civil society actions on FLW. Google Scholar searches yielded 46,100 records for FW and 16,100 for PHL, but only 37 and 19 records, respectively, when the searches were restricted to the title of the papers. There is a clear division of subjects: PHL is more related to Agriculture and Economy and FW to Health, Nutrition and the Environment, and reasons and consequences are discussed. Food consumption and waste in Brazil must take into account the great social heterogeneity and high income inequality, as well as some unexpected driving cultural reasons. About 30 bills related to food waste have been discussed in the Brazilian Congress since 1997, with a low expectation of approval in the short term. In the absence of a regulatory framework to reduce losses and facilitate the donation of food, society has found its own way of dealing with the problem. Some initiatives are presented here, along with some governmental food security policies which had positive impacts in reducing FLW, such as National School Feeding Program (PNAE), food banks and popular restaurants. Some international movements are also beginning to gain strength in Brazil, e.g., the purchase of fruits and vegetables outside of aesthetic standards, "SaveFood Brasil", "Slow Food", among others. These are all put in perspective.
Neste artigo são relatados, a partir de um levantamento realizado em 2009, as dificuldades e os desafios enfrentados por agricultores familiares na produção de morango no Distrito Federal (DF), assim como são discutidas algumas alternativas para mitigar os problemas. As principais dificuldades relatadas pelos produtores foram, por ordem de importância: (1) incidência de pragas e doenças; (2) aquisição de mudas; (3) custo de embalagens; (4) necessidade de mão-de-obra; e (5) custos de produção elevados. Considerando-se estes resultados, algumas possíveis alternativas para aprimorar a produção de morango do DF são: (a) produção local de mudas com qualidade sanitária e custo adequado, para minimizar a dependência de material propagativo de outros estados; (b) melhor uso da concentração de instituições públicas e privadas de ensino superior, pesquisa e desenvolvimento e extensão rural presentes na região para buscar informações técnicas e apoio para o sistema de produção; (c) buscar uma forma de associativismo para ganhar escala de produção, ter acesso a mercados diferenciados e aumentar o peso político das demandas do setor; (d) aprimorar o manuseio pós-colheita do morango, adotando embalagens mais adequadas e refrigeração; (e) implementar ferramentas modernas de rastreabilidade do morango, para aumentar o valor agregado do produto e ter acesso a mercados mais exigentes; (f) adotar as práticas da "Produção Integrada do Morango (PIMo)", lançadas pelo MAPA em 2006, e ingressar oficialmente no programa para obter um produto certificado, com alto padrão de qualidade; (g) realizar um estudo de mercado sobre o consumo de morango no DF e suas tendências para atender melhor os distintos segmentos de consumo e traçar estratégias de marketing para o morango candango. A pressão cada vez maior dos consumidores por produtos de qualidade, isentos de agrotóxicos e com certificação, seguramente tornará o sistema produtivo de morango do DF mais eficiente e seletivo.
Although difficult to pin down an exact figure, the idea that postharvest losses (PHL) of perishables in Brazil stand at 30-45% has been widely accepted. In spite of the modernization of production systems and the logistics and distribution of perishables in the last decades, postharvest losses continue to be a persistent and relevant problem. However, little is known about what has already been published on the subject. This work addresses precisely this issue, based on a comprehensive survey of publications on PHL of fruits and vegetables. Bibliographic searches were performed at the Embrapa's library system, Google Scholar and SciELO. Several publications on PHL of fruits and vegetables were reviewed and grouped according to their scope and objectives into three major categories: (1) PHL studies: estimates, measurements, research projects, reviews; (2) postharvest technologies: application of technologies, studies of postharvest physiology, diseases and/or mechanical damage; (3) economics: studies of economics, logistics and management. Results of this analysis are discussed in a historic perspective and mainly in what they reveal of the impact of social and technological development on the studies of PHL in horticultural crops.
'BRS Mari' é uma nova cultivar de pimenta dedo-de-moça desenvolvida para uso múltiplo, como produto in natura, processada na forma de molho líquido ou desidratada em flocos, moída junto com as sementes, para a produção de pimenta tipo 'calabresa'. A cv. 'BRS Mari' foi desenvolvida a partir da população 'CNPH 0039' por meio de seis ciclos de seleção massal com autofecundação controlada. A nova cultivar apresenta plantas de polinização aberta com hábito de crescimento intermediário, com aproximadamente 90 cm de altura e 1,25 m de largura, com resistência múltipla a doenças, com destaque para o virus Pepper Yellow Mosaic Virus (PepYMV) e nematóide das galhas (Meloidogyne javanica), resistência mediana ao oídio (Oidium sicula), mancha bacteriana (Xanthomonas spp.) e antracnose (Colletotrichum spp.). A colheita dos frutos tem início cerca de 70 dias após o transplante. Nas condições da região Centro-Oeste, 'BRS Mari' apresentou boa uniformidade de planta, ótima qualidade de fruto e grande potencial produtivo, alcançando 35 t ha-1 em seis meses, quando cultivada no espaçamento de 1 m entre plantas e 1,5 m entre linhas. Os frutos são alongados e pendentes, típicos do tipo dedo-de-moça, com passagem de coloração verde claro, amarelo com antocianina e laranja quando imaturos e vermelho intenso quando maduros, com aproximadamente 6,0 cm de comprimento, 1,4 cm de largura e cerca de 1,7 mm de espessura da parede. A principal característica da 'BRS Mari' é o elevado teor de capsaicina, aproximadamente 90.000 SHU (Unidades de Calor Scoville), mais elevado quando comparada com outras cultivares do mesmo grupo.
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