RESUMO Cinzas da queima do bagaço de cana-de-açúcar são materiais renováveis alternativos no desenvolvimento de produtos sustentáveis na construção civil. Contêm alto percentual de sílica, sendo úteis como material de preenchimento físico ou pozolânico. Nesse contexto, este trabalho teve por objetivo realizar um estudo prospectivo sobre as argamassas cimentícias contendo cinzas do bagaço de cana-de-açúcar, considerando a substituição parcial tanto da areia quanto a do cimento. O estudo foi realizado através de uma revisão de literatura (artigos e patentes) até março de 2021. A busca por artigos foi realizada nas bases de dados Scopus, Web of Science e Scielo e, para patentes, Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), do Brasil, Patentes Públicas da América Latina e Espanha (LATIPAT), United States Patent and Trademark Office, Espacenet e Patentscope. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: mortar, bagasse, ash and sugarcane. Para as bases de dados INPI e LATIPAT, as mesmas palavras em português. Por meio desta metodologia de busca foram obtidos 427 artigos científicos e 12 patentes. Após análise criteriosa destes documentos, foram selecionados 34 artigos e nenhuma patente pertinente ao tema proposto. Nessas referências, as cinzas do bagaço da cana-de-açúcar foram utilizadas em substituições de 7,5-40% para areia e 5-20% para cimento. As cinzas contribuíram para melhorar as propriedades reológicas, mecânicas e de durabilidade das argamassas de cimento, sendo que as substituições por cimento são as mais usadas. Os artigos destacaram que diferentes tipos de tratamentos empregados para as cinzas do bagaço de cana-de-açúcar melhoram sua pozolanicidade. O reaproveitamento desses resíduos agroindustriais é uma estratégia interessante e promissora para contribuir com a sustentabilidade ambiental, além de poder elaborar produtos da construção civil com propriedades superiores àqueles sem presença de cinzas, e a baixo custo.
Solid state reaction of serpentinite Mg 3 Si 2 O 5 (OH) 4 with NaOH was investigated to produce new NaMgSi oxide phases with basic properties for application in catalysis. X-ray powder diffraction (XRD) showed that NaOH impregnated on serpentinite, specially 20% sodium and treated at 700 °C (20Na 700 ), led to the formation of a new crystalline phase Na 2 Mg 2 Si 2 O 7 . This solid state reaction is discussed in terms of a first step involving Na + diffusion and intercalation in the interlayer space of the serpentinite structure followed by a dihydroxylation and formation of the NaMgSi oxides. Temperature programmed reaction and desorption experiments with 20Na 700 combined with XRD suggested a strong basicity with high CO 2 uptake likely due to diffusion and interaction with the basic sites in the material structure. These materials were tested as catalysts for the transesterification of soybean oil with methanol. The obtained results are discussed in terms of a basic site Si-O -Na + present in the in the Na 2 Mg 2 Si 2 O 7 structure.
The purpose of this work was to characterize, through analytical methods, the physicochemical and toxicological properties between commercial polystyrene and recycled polystyrene. The characterization of the respective products was started with X-Ray Fluorescence (FRX), Thermogravimetric Analysis (TGA) and Differential Scanning Calorimetry (DSC). The in vitro analysis of toxicity in microcrustacean Artemia salina was carried out. The FRX analyzes indicated the presence of chlorine and bromine in the commercial PS. It was observed that recycled PS presents greater thermal stability when compared to commercial PS. No toxicity results were observed for the two types of samples cited in this research.
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