Considerando a necessidade de ofertar produtos a partir da banana in natura e o grande interesse da indústria de alimentos pela farinha de banana no estádio de maturação verde, este trabalho teve por objetivo desenvolver e comparar quantitativamente os aspectos físico-químicos e funcionais de quatro farinhas: farinha de banana verde (branqueada ou não) e farinha de banana madura produzida em bancada e comercial. Foram realizadas análises de Aw, cinzas, pH, cor instrumental, proteínas, lipídeos, fibra alimentar total, pectina, capacidade de retenção de água e óleo e estabilidade emulsionante. Os resultados indicaram que a farinha de banana verde branqueada apresentou coloração mais clara, mais verde e menos amarela, com maior teor de pectina e elevado teor de fibra insolúvel. Em comparação com as farinhas de banana madura, as farinhas de banana verde indicaram maior capacidade de retenção de água e baixa capacidade de retenção de óleo. De maneira geral, tanto a farinha de banana verde branqueada, quanto a não branqueada, são alternativas interessantes para aplicação em produtos alimentícios, sob os aspectos econômico, ambiental e funcional.
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