ResumoEste estudo tem como objetivo comprovar a estrutura fatorial da Escala de Avaliação da Fadiga numa amostra de 200 estudantes universitários de instituições públicas de ensino, em João Pessoa/PB. Estes responderam a Escala de Avaliação da Fadiga, composta por 10 itens avaliados em escala de cinco pontos, variando de 1 = Nunca a 5 = Sempre. O pacote estatístico SPSSWIN 11.5 (Statistical Package for the Social Sciences) foi utilizado para tabulação e análise dos dados. A partir do KMO = 0,82 e do Teste de Esfericidade de Bartlett= 603,84; p<0,000, verificou-se a pertinência da realização da análise fatorial. Em seguida, fixando-se a extração de um fator, procedeu-se a análise fatorial dos componentes principais. Os resultados desta análise corroboram a presença de um fator, explicando conjuntamente 39,2% da variância total. Foram excluídos dois itens dos 10 originais por não terem apresentado carga fatorial satisfatória (±0,30). Na escala final o fator (Fadiga) ficou composto por 8 itens, com cargas fatoriais variando entre 0,46 a 0,78 (= 0,81). Conclui-se, portanto, que esta medida de Fadiga apresenta parâmetros psicométricos satisfatórios representando adequadamente o construto em questão. Palavras-chave: Escala de Fadiga, Fadiga Crônica, Avaliação da Fadiga IntroduçãoO presente trabalho constitui-se de um estudo complementar que faz parte de uma pesquisa mais ampla, na qual visamos identificar o Bem-estar dos profissionais de saúde. A Avaliação da fadiga será utilizada como um dos instrumentos para a avaliação do Bem-estar. Nosso interesse neste estudo centrou-se na validação da Escala de Avaliação da Fadiga, de maneira a identificar sua distribuição fatorial no contexto de estudantes universitários de áreas de saúde, como pré-condição para utilização do instrumento em profissionais de áreas de saúde.O aumento mundial na utilização de sistemas de trabalho em turnos, principalmente nas áreas de saúde, explica o crescimento no número de estudos que enfocam os reflexos na saúde dos trabalhadores expostos (Smith et al., 1998) A síndrome da fadiga crônica é uma doença caracterizada pela presença de fadiga inexplicável, de duração maior que seis meses, que envolve sintomas como cefaléia, dores pelo corpo,
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