Introdução: A obesidade, definida como Índice de Massa Corporal (IMC) ≥ 30 kg/m2 é uma problemática marcante na saúde pública devido à sua alta prevalência no Brasil. Essa é marcada por um desequilíbrio na microbiota intestinal, denominada disbiose e está inter-relacionada à presença de dois filos bacterianos no trato gastrointestinal (TGI), sendo esses: Firmicutes e Bacteroidetes. Tais mudanças constituem um importante fator na reiteração do contexto em pacientes obesos. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, utilizando as bases de dados PubMed, Scielo, periódicos capes/MEC nas línguas portuguesa e inglesa. Foram selecionados estudos no período de 2018 a 2021, sendo eles revisões da literatura, estudo descritivo transversal, os quais fizeram a relação de pacientes obesos e não obesos com a microbiota, excluindo-se os que não relacionaram a microbiota intestinal com a obesidade e estudos repetidos. Resultados: Vários estudos retrataram a obesidade como presença de disbiose intestinal. Em pessoas obesas, a disbiose intestinal parece estar relacionada aos aumentos do filo Firmicutes, do gênero Clostridium e da espécie Eubacterium rectale, Clostridium coccoides, Lactobacillus reuteri, Akkermansia muciniphila, Clostridium histolyticum e Staphylococcus aureus. Discussão: O estudo avaliou a relação entre as alterações na microbiota e o ganho de peso, sendo que o aumento na prevalência da obesidade, sua relação com microbiota intestinal e dieta vem sendo amplamente discutido. Além disso, o papel genético na determinação do risco de obesidade foi comprovado em diversos trabalhos. Conclusão: Observou-se que a obesidade foi associada a uma diminuição de Bacteroidetes e um aumento de Firmicutes em animais.
Método: O presente trabalho aplicou a metodologia de revisão sistemática, com acesso a base de dados BVS, PubMed e SciELO, entre o período de 2013 a 2022. Objetivo: de entender a indicação para realização da toracotomia ressuscitativa e a evolução do paciente frente a sobrevida. Resultado: Obteve-se como análise que a toracotomia ressuscitativa de emergência pode ser utilizada como método emergencial em pacientes com trauma torácico, e que possui maior benefício em paciente não idosos devido o período de recuperação após realização do procedimento. Conclusão: Dado os estudos analisados, entende-se que há um aumento da sobrevida a longo prazo em pacientes de meia idade, mas há um aumento do tempo de internação hospitalar, assim como maior tempo de recuperação da realização das atividades de vida diária.
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