RESUMOA crescente incidência das doenças cardiovasculares (DCV) no último século originou uma busca incessante pelos fatores de risco (FR), pois a prevenção destes permite minimizar a reincidência de eventos cardiovasculares. O objetivo foi analisar a prevalência de FR para DCV em frequentadores de um setor de reabilitação cardíaca. Participaram do estudo 48 voluntários. Foram analisados os FR segundo a ACSM: sexo x idade, hipertensão arterial, histórico familiar, tabagismo, hipercolesterolemia, obesidade, glicose em jejum e as doenças ou eventos cardiovasculares mais presentes nessa população. Na população estudada o fator de risco mais prevalente é a relação sexo x idade (89,58%), seguido de hipertensão arterial (85,41%). Existe uma alta prevalência de FR em indivíduos frequentadores de um programa de reabilitação cardiovascular, com isso ressalta-se importância de programas de prevenção primária e secundária de DCV nessa população. Palavras-chave: fatores de risco, doenças cardiovasculares. CARDIOVASCULAR RISK FACTORS PREVALENCE IN PATIENTS OF A CARDIOVASCULAR REHABILITATION SECTOR ABSTRACTThe increasing incidence of cardiovascular diseases (CVD) in the last century led to a constant search for risk factors (RF) because the prevention minimizes the recurrence of cardiovascular events. The objective was analyze the prevalence of RF to CVD of goers in a cardiac rehabilitation sector. The study included 48 volunteers. RFs were analyzed according to ACSM: Sex x age, high blood pressure, family history, smoking, hypercholesterolemia, obesity, fasting glucose and diseases or more frequent cardiovascular events in this population. In the population studied the most prevalent risk factor is the rate Sex x age (89.58%), followed by hypertension (85.41%). There is a high prevalence of RF in goers who regularly attended a cardiac rehabilitation program, therefore it emphasizes the importance of primary prevention programs

Caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal a obesidade se torna um problema de saúde pública com o avanço da idade podendo ser avaliada por meio do índice de massa corpórea (IMC) e o Índice de conicidade (IC). O objetivo foi determinar a prevalência de obesidade e comparar risco coronariano em homens e mulheres participantes do programa de prevenção primária e secundária de doenças cardiovasculares de um centro de reabilitação. Os voluntários foram identificados e tiveram avaliadas medidas antropométricas e de circunferência da cintura para o cálculo do IMC e IC. O método estatístico utilizado foi Shapiro-Wilk para normalidade e posterior teste t de Student e Man-Withney (p<0,05). Foi observado predomínio de sobrepeso, e maior risco coronariano no sexo masculino, com diferenças significantes neste último. Concluiu-se que há prevalência de sobrepeso na população avaliada e maior risco coronariano em homens, sendo indicados programas preventivos que podem amenizar este fator prevenindo eventos cardiovasculares. Palavras-chave: obesidade, risco coronariano, doenças cardiovasculares, prevenção, fatores de risco.

Objetivo: Analisar o grau de satisfação e a percepção das mulheres em relação à humanização do atendimento em uma maternidade de referência do Sudoeste da Bahia, desde a recepção do hospital, passando pelos vários setores da assistência. Métodos: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, de caráter exploratório, realizada durante o mês de junho de 2022. Resultados: Foram entrevistadas 100 mulheres. Do total, 20% tinham menos de 20 anos, 67% apresentavam idade entre 20 a 34 anos e 13% tinham 35 anos ou mais, sendo a idade média das mulheres de 26 anos, 52% avaliaram a maternidade com nota 10, 18% com notas entre 9,0 e 9,9; 18% deram notas entre 8,0 e 8,9; 7% consideraram notas entre 7,0 e 7,9; 4% entre 6,0 e 6,9 e 1% entre 5,0 e 5,9. Conclusão: Os princípios da humanização recomendados no atendimento às gestantes estão sendo respeitados em sua grande maioria, pelas diversas áreas da assistência. A humanização requer uma profunda modificação do modelo biomédico e centrado nos profissionais de saúde, para as boas práticas preconizadas; fato que já vem ocorrendo, solidificando o modelo socializado proposto pelo SUS.

No abstract