BackgroundThe time synchronization is a very important ability for the acquisition and performance of motor skills that generate the need to adapt the actions of body segments to external events of the environment that are changing their position in space. Down Syndrome (DS) individuals may present some deficits to perform tasks with synchronization demand. We aimed to investigate the performance of individuals with DS in a simple Coincident Timing task.Method32 individuals were divided into 2 groups: the Down syndrome group (DSG) comprised of 16 individuals with average age of 20 (+/− 5 years old), and a control group (CG) comprised of 16 individuals of the same age. All individuals performed the Simple Timing (ST) task and their performance was measured in milliseconds. The study was conducted in a single phase with the execution of 20 consecutive trials for each participant.ResultsThere was a significant difference in the intergroup analysis for the accuracy adjustment - Absolute Error (Z = 3.656, p = 0.001); and for the performance consistence - Variable Error (Z = 2.939, p = 0.003).ConclusionDS individuals have more difficulty in integrating the motor action to an external stimulus and they also present more inconsistence in performance. Both groups presented the same tendency to delay their motor responses.
Objetivo. Investigar quais parâmetros da marcha sofrem maior alteração com Estímulo Acústico Rítmico (EAR) em pacientes com Doença de Parkinson (DP). Método. Foram avaliados 21 sujeitos diagnosticados com DP, com média de idade de 69±11,6, por meio do teste de caminhada dos 10 metros em duas situações: em marcha livre e com auxílio de EAR, calculado em 10% acima da marcha preferida. As variáveis dependentes foram cadência, comprimento de passo e velocidade de marcha e foram comparadas através do coeficiente de variação. O Teste t para as variáveis dependentes foi utilizado, considerando-se o nível de significância de 5% para todas as análises. Resultados. Houve diferença entre marcha livre e marcha com EAR para as variáveis: velocidade (p<0,001), cadência (p<0,001) e comprimento de passo (p=0,015), com valores mais altos para a marcha com EAR em comparação à marcha livre. O cálculo de coeficiente de variação apresentou maior variação no parâmetro velocidade (9,6%), comparado à cadência (5,3%) e comprimento de passo (4,3%). Conclusão. O uso de estímulo acústico rítmico em 10% acima da frequência preferida aumenta a velocidade em comparação à cadência e comprimento de passo de indivíduos com DP.
Objetivo. Investigar quais parâmetros da marcha sofrem maior alteração com Estímulo Acústico Rítmico (EAR) em pacientes com Doença de Parkinson (DP). Método. Foram avaliados 21 sujeitos diagnosticados com DP, com média de idade de 69±11,6, por meio do teste de caminhada dos 10 metros em duas situações: em marcha livre e com auxílio de EAR, calculado em 10% acima da marcha preferida. As variáveis dependentes foram cadência, comprimento de passo e velocidade de marcha e foram comparadas através do coeficiente de variação. O Teste t para as variáveis dependentes foi utilizado, considerando-se o nível de significância de 5% para todas as análises. Resultados. Houve diferença entre marcha livre e marcha com EAR para as variáveis: velocidade (p<0,001), cadência (p<0,001) e comprimento de passo (p=0,015), com valores mais altos para a marcha com EAR em comparação à marcha livre. O cálculo de coeficiente de variação apresentou maior variação no parâmetro velocidade (9,6%), comparado à cadência (5,3%) e comprimento de passo (4,3%). Conclusão. O uso de estímulo acústico rítmico em 10% acima da frequência preferida aumenta a velocidade em comparação à cadência e comprimento de passo de indivíduos com DP.
With the present study, we aimed to investigate the task complexity effects on the performance of a coincidence timing task in individuals with Down syndrome. The experimental group was consisted by 26 subjects with Down syndrome, 20 years old (± 5), and classified as mild or moderate in International Classification of Functioning and Health. Each participant in the experimental group was matched by in function of gender and age with a participant in a control group without Down syndrome. Both groups performed a coincident timing task, in which the participant had different levels of structural and functional complexity. Performance measure was derived from the consistency (absolute error), accuracy (variable error) and direction of response (constant error). Individuals with Down syndrome presented spatiotemporal organization impairments related to the difficulty in dealing with motor demand in order to interact with the perceptive demand. They also experienced difficulty in adapt to task complexity, causing performance error in the task. Individuals with Down syndrome have deficits in perceptive and space-time organization, and this phenomenon may be explained by the difficulty in integrating perceptive stimulus to motor actions with a high number of elements involved.
Introdução: O desempenho da marcha é um fator desafiador para os idosos que apresentam medo de queda, principalmente quando é preciso desempenhar a marcha e realizar outras tarefas simultaneamente. Objetivo: Analisar e comparar a mobilidade funcional de idosos com baixa e com alta preocupação em cair durante execução de tarefa simples e de dupla tarefa. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo transversal em que foram avaliados 24 idosos da comunidade. Inicialmente, aplicou-se a escala Falls Efficacy Scale – International (FES-I) e, então, os participantes foram divididos em dois grupos, um composto por idosos com baixa preocupação em cair (G1) e outro por idosos com alta preocupação em cair (G2). Em seguida, a mobilidade funcional dos participantes foi avaliada por meio do teste Timed Up and Go (TUG) convencional e associado à dupla tarefa. Também foi aplicada a escala de Downton para quantificar o risco de quedas dos idosos. Resultados: Os grupos apresentaram diferença na tarefa de TUG convencional (G1: 10,03 ± 1,43 segundos; G2: 11,35 ± 1,79 segundos), embora não tenha apresentado significância estatística (p= 0,058). Houve diferença significativa entre os grupos no TUG dupla tarefa motora-cognitiva (G1: 11,69 ± 2,80 segundos; G2: 16,01 ± 3,91 segundos; p= 0,005) e na dupla tarefa motora-motora (G1: 10,19 ± 1,07 segundos; G2: 11,88 ± 2,48 segundos; p= 0,041). Conclusão: Idosos com preocupação em cair apresentam redução da mobilidade funcional em atividades de dupla tarefa, quando comparados com idosos que não apresentam preocupação em cair.
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