Introdução: Foi definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2002, o cuidado paliativo comouma abordagem que proporciona qualidade de vida aos pacientes e sua família, frente a doenças que ameaçam a vida, entre elas podemos destacar o câncer. Os cuidados de enfermagem, juntamente com os cuidados paliativos éde grande importância para um bom tratamento e uma boa qualidade de vida para o paciente com o diagnóstico oncológico. Objetivo: Identificar os cuidados de enfermagem, prestados aos pacientes oncológicos em cuidados paliativos, identificar as principais intervenções de enfermagem ao paciente oncológico e sua família, e identificar intervenções de humanização do cuidado. Metodologia: Estudo de abordagem qualitativa, do tipo revisão integrativa da literatura, onde a construção se iniciou através da pergunta de pesquisa ‘’Quais as principais intervenções de enfermagem ao paciente oncológico em cuidados paliativos?’’. Resultados: Da utilização dos critérios de inclusão e exclusão, no total foram selecionados 7 artigos, entre os anos de 2017 e 2022, para compor este estudo, onde 3 artigos são da BDENF e 4 da LILACS. Quanto à metodologia empregada, houve predomínio de estudos com abordagem quantitativa (2) seguidos de qualitativos (4), revisão integrativa da literatura (1). Conclusão: Evidenciou-se a importância e as contribuições do profissional enfermeiro nos cuidados paliativos, a descrição desse profissional para a oferta de uma assistência adequada, humanizada e com qualidade, e a importância de uma comunicação de qualidade entre todos os envolvidos.
Introdução: A neoplasia maligna do colo do útero, é definida como um tumor que se desenvolve a partir de alterações no colo uterino. É o terceiro tumor maligno que ocorre com maior frequência na população feminina. O principal responsável por esta neoplasia é o papiloma vírus humano (HPV), um vírus transmitido sexualmente. Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer de colo de útero relacionado ao HPV. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa, exploratória, básica e qualitativa. Para inclusão de estudos utilizou-se textos completos, em língua portuguesa e publicados entre 2017 e 2021. Foram excluídas teses, dissertações, monografias, textos incompletos e sem relação com o objetivo da pesquisa. A busca ocorreu de fevereiro a março, nas bases de dados BEDENF, LILACS E BVS. Resultados e discussão: Foram selecionados sete artigos, havendo predomínio de estudos qualitativos, divididos em três categorias temáticas: Acolhimento na consulta ginecológica de enfermagem, conhecimento das mulheres em relação ao exame Papanicolau e fragilidades e dificuldades encontradas na prevenção do câncer de colo uterino. Os estudos destacaram que o acolhimento realizado pelo enfermeiro deve ser baseado na comunicação, humanização, estabelecimento de vínculo e confiança. As intervenções realizadas pelo mesmo podem mudar comportamentos de risco associados. Considerações finais: A pesquisa permitiu compreender a importância do enfermeiro diante a prevenção do CCU, evidenciando o acolhimento desenvolvido durante a consulta ginecológica de enfermagem. Cabe ao mesmo atuar na promoção e prevenção, ultrapassando todas as barreiras que limitam a realização do exame citopatológico.
Introdução: Vacinação é o método mais eficaz para prevenir doenças imunopreveníveis. Através do programa de plano de imunização nacional (PNI), o Brasil foi capaz de erradicar várias doenças endêmicas, tais como: poliomielite, febre amarela e sarampo. Entretanto, segundo estatísticas públicas apuradas pelo setor de informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) relata-se que as oito vacinas estipuladas pelo PNI até o primeiro ano de vida encontram-se abaixo de 90 a 95% da cobertura vacinal. Objetivo: descrever e analisar a situação vacinal infantil no primeiro ano de vida no Estado do Mato Grosso do Sul (MS) dentre 2016 a 2021, incluindo macrorregiões do estado; Campo Grande, Dourados, Três Lagoas, Corumbá. Comparando os dados gerados pela pesquisa em demais estudos na mesma área, elencar ações de educação em saúde produzidas como estratégias de vacinação infantil. Metodologia: estudo quantitativo de banco de dados públicos fornecidos pelo DATASUS, com objetivo de expor as coberturas vacinais infantis dos imunizantes obrigatórios as nascer até os 12 meses de idade. Resultados e discussão: ao decorrer de 6 anos, dentre 2016 a 2021, gradualmente as coberturas vacinais entraram em decaimento, pois a meta preconizada pela PNI acima de 95% não foi atingida por nenhum imunizante em 2020 e 2021 em MS. Conclusão: De fato, o Mato Grosso do Sul encontra-se no pior cenário, referente a vacinação infantil dentre os últimos anos. Importante ressaltar que a vacinação já vinha manifestando-se perante a seu declínio, os fatores associados à sua queda são conhecimento diversos, e abrangentes.
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