BACKGROUND: Strictures of low colorectal anastomosis are increasing by use the anastomotic stapler. There are many kinds of treatments like dilation, transanal rectotomy, and resection with linear or circular stapler. Other methods includes endoscopic knifes, absorbable sutures and laparotomy. The Transanal Endoscopic Microsurgery (TEM) has been used to treat postoperative anastomotic stenosis. CASES REPORT: Three cases of anastomotic strictures after low colorectal anastomosis were treated with TEM with success in medium follow-up. They had a good postoperative evolution without recurrence of symptoms and stenosis. CONCLUSION: The new TEM surgical approach seems to be a safe choice for the treatment of the postoperative colorectal stenosis.
RACIONAL: A Microcirurgia Endoscópica Transanal (TEM) corresponde a um dos mais recentes avanços no tratamento para lesões retais benignas e malignas. OBJETIVO: Determinar o custo da TEM no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, comparando-o ao da amputação abdômino-perineal do reto e da retossigmoidectomia anterior, estabelecendo parâmetros de custo-efetividade no âmbito do Sistema Único de Saúde. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo e de coorte da avaliação dos custos dos três procedimentos cirúrgicos citados, enfocando gastos laboratoriais, com medicamentos e internação. Foram incluídos 74 pacientes, 27 submetidos à TEM, 29 à retossigmoidectomia anterior e 18 à amputação abdômino-perineal. RESULTADOS: Com relação à idade, não se observa diferença estatisticamente significativa entre os grupos. O grupo da TEM apresentou o menor tempo de internação (5,51 dias) comparado à retossigmoidectomia anterior (20,41) e à amputação abdômino-perineal (18,33). Quando se consideram os custos laboratoriais, de medicamentos e de diárias hospitalares, observam-se diferenças significantes entre os três procedimentos com custo muito inferior no grupo da TEM, cerca de 2,5 a 4 vezes menor na comparação global (R$ 1.326,71 vs R$ 5.427,16 vs R$ 4.310,20, respectivamente). CONLUSÃO: As vantagens da TEM se mostram evidentes no que tange a custos de internação e permanência hospitalar, com redução significativa quando comparado às técnicas convencionais.
InTRODUÇÃOA Microcirurgia Endoscópica Transanal (TEM) foi desenvolvida em 1983 por Gerhard Buess 13 e corresponde a um dos mais recentes avanços no campo da cirurgia minimamente invasiva para o tratamento dos tumores do reto. A TEM proporciona o tratamento de lesões retais selecionadas com baixa morbi-mortalidade e resultados semelhantes ao da cirurgia radical convencional.Atualmente, existe a tendência em se avaliar a qualidade de vida pós-operatória nas diversos procedimentos cirúrgicos. Não há qualquer trabalho, conforme as fontes de dados do MEDLINE e da literatura médica brasileira, que avalie especificamente e de maneira objetiva a qualidade de vida após a TEM. Igualmente, a maioria dos trabalhos com essa finalidade são adaptações de publicações estrangeiras, nem sempre aplicáveis de modo adequado em nosso meio e para todos os procedimentos cirúrgicos.O objetivo do presente estudo foi o de realizar análise objetiva, qualitativa e quantitativa dos aspectos clínicos
ABCDDV/522
Objetivou-se conhecer a influência do ultra-som na cicatrização colônica em ratos e avaliar os fios de aço e náilon na vigência desta terapia. Utilizou-se 64 ratos machos Wistar divididos em protocolos. Protocolo 1 com 32 ratos submetidos a anastomose colônica com fio de náilon divididos em 2 grupos C (controle), e T (terapêutico). O grupo T realizou a terapia com ultra-som de alta freqüência, na região dorsal. O subgrupo sacrificado no 3o dia, recebeu ultra-som no 1o e 2o dias pós-operatório. E o no 7o, terapia no 4o, 5o e 6o P.O. No Protocolo 2 anastomoses com aço, subdivididos da mesma forma. E no Protocolo 3 comparou-se os grupos T do náilon e aço. Avaliou-se pressão de ruptura à insuflação (PRI) e estudo histológico. Resultados: Protocolo 1 no 3o dia a PRI foi maior no grupo T (p=0,001) e no 7o dia não houve diferença (p=0,0950). No Protocolo 2 no 3o dia não houve diferença na PRI (p=0,3060) e no 7o dia a PRI foi maior no C (p=0,0010). No Protocolo 3 no 3o dia a PRI foi maior no NáilonT (p=0,0010) e no 7o dia não houve diferença (p=0,3100). Concluiu-se que o ultra-som não influencia a cicatrização de anastomoses feitas com náilon e não compromete a viabilidade das feitas com aço.
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