This study assessed the disinfection using 70% ethanol; H 2 O 2 -quaternary ammonium salt mixture; 0.1% sodium hypochlorite and autoclaving of four 3D-printed face shields with different designs, visor materials; and visor thickness (0.5-0.75 mm). We also investigated their clinical suitability by applying a questionnaire to health workers (HW) who used them. Each type of disinfection was done 40 times on each type of mask without physical damage. In contrast, autoclaving led to appreciable damage.
ObjectiveHeart failure (HF) is associated with intermittent hypoxia, and the effects of this hypoxia on the cardiovascular system are not well understood. This study was performed to compare the effects of acute hypoxia (10% oxygen) between patients with and without HF.MethodsFourteen patients with chronic HF and 17 matched control subjects were enrolled. Carotid artery changes were examined during the first period of hypoxia, and brachial artery changes were examined during the second period of hypoxia. Data were collected at baseline and after 2 and 4 minutes of hypoxia. Norepinephrine, epinephrine, dopamine, and renin were measured at baseline and after 4 minutes hypoxia.ResultsThe carotid blood flow, carotid systolic diameter, and carotid diastolic diameter increased and the carotid resistance decreased in patients with HF. Hypoxia did not change the carotid compliance, distensibility, brachial artery blood flow and diameter, or concentrations of sympathomimetic amines in patients with HF, but hypoxia increased the norepinephrine level in the control group. Hypoxia increased minute ventilation and decreased the oxygen saturation and end-tidal carbon dioxide concentration in both groups.ConclusionHypoxia-induced changes in the carotid artery suggest an intensification of compensatory mechanisms for preservation of cerebral blood flow in patients with HF.
Relato de CasoPseudoaneurisma de ventrículo esquerdo (VE) é o resultado de uma rotura do miocárdio, na qual o hematoma resultante está contido em uma área circunscrita pelo pericárdio. Assim, os pseudoaneurismas têm sua parede formada por pericárdio e tecidos extracardíacos, enquanto nos aneurismas verdadeiros a parede é formada por miocárdio necrosado e tecido fibroso. Os pseudoaneurismas formam uma cavidade conectada ao VE por um colo estreito e podem apresentar trombose em seu interior. As causas mais freqüentemente associadas à formação de pseudoaneurisma de VE são infarto agudo do miocárdio (IAM), complicações de procedimentos cirúrgicos, trauma torácico ou endocardite bacteriana 1,2 . Apesar das manifestações clínicas dos pseudoaneurismas serem inespecíficas, o diagnóstico preciso é importante para o tratamento adequado, sendo que o uso de mé-todos por imagem desempenha um papel fundamental 3 . O diagnóstico precoce e a correção cirúrgica são importantes para a diminuição da mortalidade e a correção cirúrgica deve ser feita independente da presença de sintomas ou da necessidade de revascularização do miocárdio concomitante 4,5 . Apresentamos o caso de um portador de pseudoaneurisma de VE pós-IAM da parede lateral, em que métodos de imagem não-invasivos, isto é, ecocardiograma transesofágico e ressonância nuclear magnética foram decisivos para o diagnóstico. Dois meses após o infarto, o paciente foi submetido à correção cirúrgica com sucesso. Relato do CasoMulher de 61 anos, com antecedente de infarto do miocárdio ínfero-látero-dorsal em agosto/95 e submetida a desobstrução mecânica e angioplastia transluminal coronária da artéria circunflexa na fase aguda do infarto.Em 23/3/96, deu entrada no serviço de emergência com IAM em edema agudo do pulmão. Na evolução apresentou choque cardiogênico, taquicardia ventricular, bloqueio atrioventricular total intermitente, bloqueio de ramo direito e bloqueio divisional ântero-superior do ramo esquerdo, sendo necessário implante de marcapasso provisório.Indicado cateterismo cardíaco com cineangiocoronariografia de urgência que revelou: artéria circunflexa ocluída, artéria descendente anterior com 70% de obstru-
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