A Moringa oleifera é uma espécie arbórea que vem sendo utilizada como alternativa em diversas regiões como fonte de alimentação humana e animal, no tratamento de água, na produção de biodiesel, na indústria cosmética, na medicina tradicional e na indústria farmacêutica. O objetivo foi avaliar o desenvolvimento de mudas de Moringa oleifera em diferentes substratos, sendo eles: solo do campus (T1), húmus de minhoca + esterco bovino (T2), esterco bovino + esterco de galinha (T3) e palha vegetal + areia + arisco (T4) com cinco repetições por tratamento. Semanalmente foi avaliado o número de folhas, diâmetro do colo e altura da planta, e ao final do experimento, medidos o comprimento da raiz e o peso seco da parte aérea e raiz, bem como o Índice de Dickson. Todas as variáveis foram afetadas significativamente em função dos diferentes substratos, sendo os maiores valores obtidos nas mudas que tiveram como substratos o T3 e T4. Os substratos que promoveram o melhor desenvolvimento das mudas de Moringa oleifera foi esterco bovino + esterco de galinha e palha vegetal + areia + arisco.
O objetivo deste trabalho foi avaliar o condicionamento de mudas de Moringa oleifera a diferentes ciclos de rega. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos: rega diária (RD); rega a cada cinco dias (R5D); rega a cada dez dias (R10D); rega a cada quinze dias (R15D) e rega a cada vinte dias (R20D), com cinco repetições por tratamento. O experimento teve duração de 60 dias e as variáveis avaliadas foram altura (H); diâmetro (DC); número de folhas (NF); peso da matéria seca das folhas (PMSF); caule (PMSC); raiz (PMSR); alocação da biomassa das folhas (ABF), do caule (ABC) e da raiz (ABR) e o índice de qualidade de Dickson (IQD). O estresse hídrico afetou o DC, NF, PMSPA, PMSC e PMSR, contudo não houve diferenças significativas para a H e ABR. O condicionamento hídrico por rega a cada 5 dias é o mais recomendado. No entanto, o ciclo de rega, até 20 dias, pode ser utilizado como técnica de rustificação para a produção de mudas de Moringa oleifera.
Este trabalho teve como objetivo avaliar a germinação da Cebolinha submetida a diferentes concentrações de NaCl. O experi-mento foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos (0; 25; 50; 75; 100 mM de NaCl) e 4 repetições de 50 sementes por tratamento, totalizando 1000 sementes. Foi avaliada a primeira contagem, porcentagem de germina-ção, o índice de velocidade de germinação (IVG), tempo médio de germinação (TMG), peso fresco e peso seco. As variáveis avaliadas não foram afetadas até a concentração de 75 mM de NaCl, e para a concentração de 100 mM, a redução foi de apenas 9, 19 e 16% em relação ao controle, para a porcentagem de germinação, o IVG e o TMG. Allium schoenoprasum não tem sua germinação afetada até a concentração de 75 mM de NaCl e é possível a utilização de água com teores de sais elevados (100 mM de NaCl) para a irrigação desta espécie, pois embora afete, ainda mantém a germinação elevada.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação de sementes de rabanete (Raphanus sativus) submetidas à diferentes concentrações de NaCl. O experimento foi conduzido em condições de laboratório na Universidade Federal Rural do Semi-Árido, campus Mossoró-RN. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos salinos (0; 25; 50; 75 e 100 mM de NaCl) e quatro repetições de 25 sementes. Foi avaliada a porcentagem de germinação (%G), a primeira contagem (PC) o índice de velocidade de germinação (IVG), o tempo médio de germinação (TMG) e ao final do experimento, medido o comprimento da parte aérea (CPA) e raiz (CR), bem como determinado o peso seco destes órgãos (PSPA e PSR). Foi observado que a apenas a %G e a PC não foram afetadas pela salinidade e para as demais variáveis, a concentração de 50 mM de NaCl. O IVG e o CR foram reduzidos a partir da concentração de 50 mM de NaCl e até esta concentração os valores obtidos na PSPA e PSR foram semelhantes estatisticamente às plantas isentas de sais. O rabanete é tolerante à salinidade até a concentração de 50 mM de NaCl.
Com objetivo de determinar os pontos positivos e negativos, quantificar e qualificar a vegetação arbórea do Parque Municipal Mauricio de Oliveira, Mossoró/RN, foram realizados a avaliação pós ocupação (APO) e o censo arbóreo completo na área. Através de uma análise Walkthrough (caminhamento), os principais pontos negativos apontados foram pistas de caminhada com larguras inadequadas, falta de planejamento do estacionamento de veículos, falta de iluminação adequada e poluição do rio Apodi-Mossoró localizado na área do parque. Entre os pontos positivos destacou-se a importância do parque para o lazer da população de Mossoró. A partir do levantamento dos indivíduos arbóreos na área de estudo, registrou-se a ocorrência de 3897 individuos, distribuídas em 12 famílias e 24 espécies, sedo Prosopis juliflora a espécie mais frequente. As plantas exóticas foram predominantes na arborização do parque (54%) tanto em espécies (13) quanto em número de indivíduos (3577), o que acaba causando prejuízos ao ecossistema. Observou-se que o parque apresenta problemas ambientais, que precisam ser minimizados ou eliminados.
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