Introduction: Late presentation of traumatic diaphragmatic hernia constitutes a true surgical emergency. The purposes of this study were to describe the diagnostic characteristics, treatment and outcomes of late presentation diaphragmatic hernias and to identify a cutoff point from the onset of symptoms to necrosis development. Patients and Methods: A retrospective series of cases constituted by all patients subjected to emergency diaphragmatic hernia repair form 2006 to 2016 was studied. Categorical and continuous variables were measured and analyzed with descriptive statistics. Receiver Operating Characteristics (ROC) curves at 6 and 12 hours from the onset of symptoms were used to determine the cutoff point for organ resection. Once stablished the cutoff point, sensitivity, specificity, positive and negative predictive values and prevalence were calculated. Results: Clinical presentation, diagnostic study and surgical treatment were similar to what has been already described. The cutoff point was defined at 12 hours from the onset of symptoms with 80% sensitivity and 83% sensibility. Conclusions: The diagnosis and treatment of these cases should be carried on before the first 6 hours after the onset of symptoms. Even though the universe of this study was small, we may suggest that after 12 hours form the onset of symptoms, the implicated organs would be found necrotic requiring surgical resection.
Resumo IntroduçãoA arteriografia cerebral é um exame de diagnóstico por imagem, feito de maneira invasiva, por meio de uma punção arterial, sendo a mais comum a femural. É inserido um introdutor dispositivo para facilitar a navegação de cateteres (tubos finos e longos), que são guiados pelo fio guia (um fio hidrofílico), que orienta a navegação do cateter dentro das artérias até selecionar a artéria de estudo. O exame avalia o fluxo sanguíneo, diâmetro da luz arterial e a morfologia das artérias. Injeções de contraste iodado, uma substância líquida de alta densidade, são feitas através do cateter para elucidar a luz da artéria de interesse médico.A sala de realização do procedimento é especial, possui uma grande infraestrutura, paredes com revestimento de barita, portas com placas de chumbo no seu interior, sinalização e placas com informações importantes, aventais pumblíferos, colares de proteção cervical pumblíferos, óculos de proteção pumblífera e toucas que são fornecidos para proteção individual, cortinas pumblíferas junto a mesa de exame são usadas, protetor pumblífero de teto também é disponível em sala. Além disso, todas as pessoas em sala portam seu dosímetro individual.O aparelho de hemodinâmica é necessário para realizar o procedimento de arteriografia cerebral, o mesmo irá produzir as imagens dinâmicas das injeções de contraste nas artérias. A emissão de radiação ionizante, controlada por parâmetros como tensão e corrente elétrica do tubo, distância e foco, são controladas pelo operador técnico do aparelho. Pode-se adquirir imagens em todos os ângulos de 360º em torno do crânio do paciente, mas as principais incidência são PA (póstero anterior) e LAT (latero lateral). O equipamento presente no Hospital Santa Genoveva é um FD20/20 Allura Clarity Phillips [1], que conta com dinâmica de exame arrojada e importantes softwares para operação e processamento das imagens.A mesa de procedimento é uma parte essencial para dinâmica do procedimento, e conforto do paciente. A mesa MAQUET Magnus [2] é feita de carbono radiotransparente, e realiza movimentos finos e precisos.A aquisição das imagens pode ser feita em protocolo 2D e 3D. Em imagens 2D, o aparelho de hemodinâmica fica em posição estática, com o foco no crânio do paciente. Após o ajuste dos parâmetros técnicos, é feita a injeção de contraste por meio de um cateter, e em seguida aciona-se a radiação pisando em um pedal próximo a mesa de exame.As imagens em 3D são mais complexas, visto que é necessária a injeção de contraste iodado, com tempo de rotação da máquina. O aparelho é posicionado na região de estudo, no início da injeção de contraste, e dá-se início à rotação do aparelho (360º) em torno do paciente. O tempo de exame será determinado com base no protocolo da qualidade de imagem.Neste trabalho, será avaliada a dose de radiação, recebida pelo médico e paciente, devido à radiação ionizante emitida pelo tubo de raios-X, em um procedimento de arteriografia cerebral, empregando simulação de Monte Carlo. O paciente está exposto ao feixe direto, enquanto...
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