A pandemia da covid-19 trouxe vários impactos sociais de maneira global, contudo, a favela e suas comunidades são considerados grupos com maior vulnerabilidade. A ausência de saneamento básico, as residências precárias, a baixa renda ou nenhuma, e o desemprego são fatores que difere os impactos gerados pela covid-19 sobre esse público específico, se comparado com as demais localidades. Tendo tais parâmetros estabelecidos como de grande preocupação, determinou-se a pergunta foco desta pesquisa: O que está sendo produzido pelos pesquisadores sobre a temática da COVID-19 em territórios vulneráveis e em favelas? Com o intuito de responder a pergunta investigativa e considerando que não há estudos que abordem esse assunto a partir de uma revisão sistemática, este artigo objetiva analisar a produção científica em periódicos indexados na coleção Web of Science sobre a COVID-19 e favelas. Como resultados, se identifica destaque na quantidade de estudos produzidos na índia e no Brasil, apesar de pouco citados, e que o mapa de co-ocorrência evidencia a potencialidade da receptividade de estudos temáticos sobre populações e sua realidade local de vulnerabilidade.

Objetivo: identificar se a teoria contingencial é compatível com a abordagem acerca do ambiente institucional das unidades de acolhimento infantojuvenil no estado do Rio de Janeiro, e se sua compreensão proporcionaria um melhor desempenho à prática profissional nesse ambiente. Metodologia: A pesquisa de base exploratória utilizou a técnica de painel de especialistas e foram obtidas 11 participações, salientando que todas as questões foram marcadas como respostas obrigatórias, portanto, a amostra final (sem dados ausentes). Dentre os especialistas destaca-se as seguintes categorias, Psicologia, Serviço Social, Pedagogia, Direito e um respondente que não especificou a categoria colocando em sua resposta apenas servidor público. Limitação: é possível destacar que há complexidades em unidades de acolhimento que não possuem soluções únicas e exatas, o que gera complicações para eventuais generalizações. Resultados: O painel de especialistas, evidenciou há singularidades diversas em um único ambiente institucional, no caso aqui abordado as unidades de acolhimento, o que exige uma administração flexível no dia a dia. Originalidade: intuito de abordar sobre a teoria contingencial, ao mesmo tempo que pretende correlacionar com o debate ligado ao ambiente das unidades de acolhimento para crianças e adolescentes.

A situação pandêmica instaurada no mundo devido ao surgimento das doenças e seus agravos decorrente da COVID-19 trouxeram diversas mudanças de paradigmas na esfera individual e coletiva das sociedades, que de forma repentina e inesperada se encontrou frente a uma nova realidade. Diante do exposto, esta pesquisa tem teve como objetivo principal analisar a segurança à exposição aos riscos ocupacionais dos diversos trabalhadores de saúde que atuam diretamente frente à pandemia do COVID-19 na instância de saúde do Rio de Janeiro. Já como objetivos específicos: será mensurar o seu efeito e assim comparar com o alicerce ofertado pela Gestão de Saúde, visando, dessa forma, demonstrar a relevância da prevenção e promoção à saúde do trabalhador de saúde frente à pandemia do COVID-19, o que consequentemente contribuirá para a saúde social e para o desenvolvimento regional. A presente pesquisa tem natureza quantitativa e de acordo com a taxinomia, em relação aos fins, trata-se de uma pesquisa descritiva, técnica utilizada foi a bola de neve (snowball). O instrumento escolhido para essa pesquisa foi um questionário criado através do Google Forms. A pesquisa revela que a 20% dos participantes não foram apresentados os protocolos de segurança para realizarem realização de suas atividades funcionais, e que os protocolos de segurança não estão sendo implementados de maneira satisfatória no exercício profissional por intermédio das instituições, como também vem apontar um número expressivo de participantes que não receberam suporte médico, ou outro apoio por parte da empresa devido a exposição à COVID-19.