BackgroundIn phylogenetic reconstruction the result is a tree where all taxa are leaves and internal nodes are hypothetical ancestors. In a live phylogeny, both ancestral and living taxa may coexist, leading to a tree where internal nodes may be living taxa. The well-known Neighbor-Joining heuristic is largely used for phylogenetic reconstruction.ResultsWe present Live Neighbor-Joining, a heuristic for building a live phylogeny. We have investigated Live Neighbor-Joining on datasets of viral genomes, a plausible scenario for its application, which allowed the construction of alternative hypothesis for the relationships among virus that embrace both ancestral and descending taxa. We also applied Live Neighbor-Joining on a set of bacterial genomes and to sets of images and texts. Non-biological data may be better explored visually when their relationship in terms of content similarity is represented by means of a phylogeny.ConclusionOur experiments have shown interesting alternative phylogenetic hypothesis for RNA virus genomes, bacterial genomes and alternative relationships among images and texts, illustrating a wide range of scenarios where Live Neighbor-Joining may be used.
Na última década, especialmente devido ao aumento do poder computacional, e, por conseguinte a urgência da programação paralela, surgiu a necessidade de profissionais capacitados para desenvolver softwares que utilizam todo o potencial paralelo das máquinas. Com isso, o ensino de programação paralela, por muito tempo exclusivo dos cursos de graduação, abriu espaço para ser trabalhado também na Educação Básica. No entanto, antes de começar a propor abordagens especificas para o ensino de programação paralela na Educação Básica, é necessário entender o estado da arte nesse domínio. Para enfrentar esse desafio, foi conduzida uma Revisão Sistemática da Literatura com o objetivo de i) identificar quais abordagens têm sido empregadas no ensino de programação paralela na Educação Básica; ii) detectar quais linguagens de programação são utilizadas; iii) levantar quais conceitos são abordados; iv) apontar em quais fases de ensino são aplicadas essas abordagens; e v) identificar como tem sido a experiência dos estudantes na aprendizagem. Como resultado, é possíve identificar que i) o número de publicações ainda é limitado; ii) a maioria dos estudos são conduzidos em oficinas de curta duração; iii) a maioria dos estudos são conduzidos apenas nos Estados Unidos da América; iv) a maioria dos estudos usa abordagens tradicionais de ensino; v) não há consenso em relação ao uso de linguagens de programação no ensino de programação paralela; vi) a maioria dos estudos foram conduzidos no Ensino Médio; e vii) em geral, a experiencia dos estudantes foi positiva. Os resultados contribuem especialmente para a área de Educação em Computação, abrindo espaço para o desenvolvimento de novas abordagens para o ensino de programação paralela.
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