Introdução: A esclerose múltipla (EM) é uma doença autoimune, crônica e degenerativa no qual gera inflamações em regiões cerebrais e da medula espinhal. A doença pode acometer qualquer região do sistema nervoso central cursando com sintomas variados. Suas causas são multifatoriais, relacionando-se com componente genético, comportamentais, ambientais e imunológicos mediados pela bioquímica da vitamina D. A vitamina D possui função na mediação imunológica no processo anti-inflamatório, no que tange reduzir os níveis de citocinas inflamatórias e potencializar as anti-inflamatórias no processo de suplementação de seis meses. Objetivo: Analisar as vantagens do uso de vitamina D em pacientes com esclerose múltipla. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Realizou-se levantamento bibliográfico de artigos nas bases de dados: PubMed, SciELO e Medline, no período de 2010 a 2020, com o uso dos descritores: “Vitamina D”; “Esclerose Múltipla” e "Sistema Imune’’. Os critérios de inclusão abrangeram artigos em língua inglesa e portuguesa limitados ao período de 10 anos, disponíveis na íntegra. Excluíram-se teses, revisões teóricas, capítulos de livros e artigos duplicados. Resultados: No total, nove estudos foram analisados na presente revisão. Verificou-se na literatura, que a vitamina D desempenha um papel importante no processo de reabilitação dos pacientes com esclerose múltipla, destacando sua ação na inibição dos mediadores inflamatórios após influência da suplementação continua com vitamina D. Conclusão: Portanto, que o uso de Vitamina D mostra bons resultados no tratamento e recuperação dos portadores da doença esclerose múltipla. No entanto, é necessário realizar estudos mais detalhados em relação às doses e possíveis efeitos deletérios.
Introdução: Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da Atenção Primária a Saúde (APS), a população tem acesso a um ambiente de saúde multidisciplinar, capaz de atender as mais variadas demandas, principalmente no que tange as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Nesse contexto, as complicações decorrentes do pé diabético necessitam de atenção especial, visto que ainda possuem alta incidência e suas complicações afetam de forma significativa a vida dos pacientes. Objetivos: Analisar o impacto das ações realizadas para atenção ao paciente com pé diabético pela APS, enfatizando a importância da capacitação dos profissionais de saúde. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de abordagem qualitativa, sendo utilizadas as bases de dados BVS, SciELO e MEDLINE, utilizando-se os descritores “profissionais da saúde”; “educação em saúde”, “pé diabético” e “atenção primária”. Dentre os critérios de inclusão, estão artigos científicos nos idiomas português, inglês e espanhol publicados entre os anos de 2010 a 2021, como critério de exclusão tivemos artigos duplicados e que não conseguiam responder o problema e objetivos da temática. Foram encontrados 58 artigos, sendo que ao final foram analisados 8 artigos. Considerações Finais: Após a realização do presente trabalho, conclui-se que o desenvolvimento de atividades que englobam a educação em saúde voltada aos profissionais da saúde na APS apresenta impactos positivos na prevenção e manejo de pacientes com o pé diabético. No entanto, revelam-se muitas barreiras que dificultam esse processo, sendo necessário maiores investimentos humanos, financeiros e tecnológicos nessa área.
Introdução: A fibromialgia configura-se por manifestações musculoesqueléticas de dor crônica, duradoura, difusa, com a presença de pontos específicos de dor e a ausência de inflamação tecidual. Seu aspecto crônico está intimamente relacionado às alterações de humor, de maneira que estabelece um vínculo bidirecional com a depressão, baseada na ativação de padrões neurais cerebrais que aumentam a sensação de dor. Portanto, a depressão é uma das comorbidades psiquiátricas mais predominante da fibromialgia, com alta taxa de prevalência. Objetivo: Analisar publicações científicas nacionais e internacionais no campo da saúde pública, visando a compreensão das manifestações dos sintomas da depressão nos pacientes com fibromialgia. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática de literatura onde foram utilizadas as bases de dados: SCIELO, LILACS, MEDLINE e PUBMED. Os descritores utilizados para a coleta de dados foram: Fibromialgia; Depressão; Dor crônica. Os critérios de inclusão foram apenas artigos que abordem a temática em questão, texto completo, encontrados em idioma português, inglês e espanhol nos últimos 5 anos. Resultados: Conforme os resultados obtidos pacientes que possuem fibromialgia apresentam alto índice de depressão. A prevalência de depressão em pacientes com fibromialgia é de 50,5% a 80%. Conclusão: Dada a complexidade da avaliação da depressão, mais pesquisas são necessárias para verificar resultados mais confiáveis, como também as características, a influência de fatores não físicos na intensidade e prevalência e o melhor tratamento que atenda às necessidades de pacientes.
Introdução: O uso prolongado de inibidores de bomba de prótons tem se tornado comum e tido uma ampla aplicação no tratamento dessas diversas doenças gastrointestinais e estudos vêm mostrando a possível relação entre o uso dessas drogas e alterações histopatológicas na região gástrica. Objetivo: Compreender a possível relação entre uso de inibidores de bomba de prótons (IBP’s) e alterações gástricas. Metodologia: Para isso aplicou-se os descritores nas bases de dados Bireme, Pubmed, Scielo considerando-se os estudos dos últimos 16 anos. Resultados esperados: Espera-se que os estudos respondam nossos questionamentos e sirva de base para que outros estudos sejam realizados. Conclusão: Sobre a possível relação entre o uso de inibidores de bomba de prótons e neoplasias é importante ressaltar que sendo feito uso contínuo e em terapia de longo prazo, essa classe de medicamento desencadeou uma hipergastrinemia em uma grande maioria dos pacientes e uma elevada incidência de hiperplasia de células ECL. Em relação a sua associação com o H. pylori, pacientes positivados que fizeram tratamento com IBPs por um longo período, apresentaram um aumento no risco de atrofia do corpo comparado com os pacientes que negativaram para Hp. Por fim, não houve comprovação da associação dos IBPs com a indução ou elevação dos ricos para neoplasias.
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