A preocupação das populações de vários países e da comunidade científica global tem sido crescente nos últimos anos com relação às mudanças climáticas. O Aquecimento Global atinge níveis alarmantes e gera apreensão na comunidade internacional que teme danos irreversíveis ao planeta. A intensificação do Efeito Estufa em virtude da emissão excessiva de gases como o dióxido de carbono tem agravado esse cenário. Frente a esse problema, muitos pesquisadores têm dedicado seus esforços para criar tecnologias que visam neutralizar ou compensar os danos gerados pelos gases poluentes. Entre as alternativas disponíveis, o biossequestro de carbono ganhou espaço nos últimos anos, seu objetivo é utilizar organismos vivos para aprisionar o carbono atmosférico de forma a minimizar os impactos do aumento da temperatura do planeta. Esse artigo apresenta uma revisão da utilização de Escherichia coli, Microalgas e Árvores Geneticamente Modificadas, como biossequestradores potenciais de carbono atmosférico.
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