O objetivo foi investigar a coesão em atletas de futebol júnior. Foram analisados 162 atletas que participaram da Copa São Paulo. Para avaliar a coesão foi utilizado o Questionário de Ambiente de Grupo (QAG). Na análise estatística exploratória foram realizadas análises de estatísticas descritivas, análise multivariada de variância (MANOVA) e ANOVA para medidas repetidas ambas com post hoc teste de Bonferroni. Os resultados apontaram para níveis de coesão acima da média esperada tanto na dimensão “envolvimento pessoal” quanto “para a equipe” e a maior incidência de resultados importantes estatisticamente foram encontrados na comparação entre as posições de jogo. Parece ser possível indicar que as diferenças entre os níveis de coesão estão mais presentes quando analisamos a posição de jogo do que para idade, escolaridade e tempo de prática. Portanto, está mais centrada nas dinâmicas relacionais de grupo do que em características individuais dos atletas.
Objetivo: Analisar o nível de escolaridade de atletas juniores de futebol nos últimos anos e discutir os possíveis reflexos da dupla carreira. Métodos: Foi realizada uma análise dos dados coletados nos anos de 2010, 2013 e 2015, na Copa São Paulo de Futebol Júnior. Resultados: Encontrou-se que os atletas formados no ensino médio aumentaram, partindo de 44,5% em 2010 para 67,39% em 2015, bem como que já surgem alguns no ensino superior, mas que devido ao modo como ocorre a estruturação da dupla carreira, é difícil ter alguma certeza quanto a qualidade e aproveitamento dos estudos. Conclusão: o número de atletas que finalizaram o ensino médio aumentou, trazendo sinais de esperança na busca por uma formação mais completa dos jovens, potencializando inclusive a chance de sucesso fora da modalidade para os que não chegam ao esporte profissional, mas que a qualidade destes estudos pode ser contestável, necessitando de maiores discussões neste contexto.
Desenvolvimento humano e tecnologias. RESUMO O ambiente de reclusão esportiva visa proporcionar maior foco, atenção e concentração aos atletas para partidas e competições. Contudo, sua eficácia é discutida, gerando conflito de opiniões entre os envolvidos. Assim, o objetivo deste estudo é investigar a opinião de jovens futebolistas sobre o ambiente de reclusão esportiva. A amostra foi composta por 211 futebolistas de categoria de base de 10 equipes brasileiras, do sexo masculino, com média de idade de 18.05 anos (± 0,96). Foi utilizado um questionário com 8 questões abertas, sendo que apenas 3 perguntas foram selecionadas para este estudo. A análise de conteúdo (4) foi o método de análise adotado nesta pesquisa. Os principais resultados indicaram que 56% dos atletas julgavam que o ambiente de reclusão oferece recursos necessários à prática esportiva, além de 19% relatarem aumento na convivência social. Também foi constatado que 63% dos atletas afirmavam que a reclusão esportiva aumenta o foco para o jogo, além de 10% assumirem ser necessário para o repouso dos atletas. Assim, conclui-se que os atletas julgam ser preciso o uso do ambiente de reclusão esportiva, alegando que esse local proporciona benefícios como aumento do foco, da atenção e da concentração para as partidas e/ ou campeonatos.
INTRODUÇÃO: A elevada utilização dos recursos tecnológicos pela qual a sociedade atual passa, possui seus pontos positivos e negativos. Assim, é preciso entender os riscos e influências que podem ser geradas em vários contextos devido ao mau uso das ferramentas existentes no âmbito virtual, inclusive no cenário esportivo. OBJETIVO: Deste modo, o objetivo deste estudo é analisar a ocorrência dos fenômenos que ocorrem no cibermundo e as consequências geradas em tenistas e mesatenistas universitários. MÉTODOS: O estudo possui caráter qualiquantitativo, com natureza descritiva. A amostra foi composta por 14 atletas universitários (10 do sexo masculino e 4 do feminino), praticantes de tênis e/ou tênis de mesa, apresentando média de idade de 23,42 anos. Foi aplicado um questionário com perguntas mistas, referente a diversos aspectos de atuação no mundo virtual. Foi feita análise estatística descritiva dos dados. RESULTADOS: Foi possível perceber que os participantes apresentaram elevada utilização das redes sociais virtuais e demais recursos tecnológicos, admitindo que já viram ou vivenciaram crimes virtuais, estando expostos aos perigos existentes na rede. Além disso, grande parte admite que as relações podem ser afetadas negativamente caso ocorra situações de crimes virtuais dentro da equipe. Parte da amostra cita que abandonaria o esporte por conta de casos de sexting e/ou cyberbullying, por exemplo. No entanto, poucos atletas demonstram tomar alguma atitude ao ver crimes virtuais ocorrendo no ciberespaço. Outro ponto destacado é que diversas alterações emocionais surgem diante de situações constrangedoras no cibermundo, geralmente vistas como negativas, acarretando em queda de rendimento, por exemplo. CONCLUSÃO: A Internet e seus recursos, quando mal utilizados, podem gerar interferências emocionais em atletas, necessitando que saibam lidar com tais situações. Sendo assim, é essencial que os indivíduos sejam melhor orientados acerca dos riscos e perigos existentes no cibermundo, principalmente devido à alta exposição pelas quais os usuários podem passar. ABSTRACT. The dark side of virtual world and its consequences for racquet sports athletes. BACKGROUND: Nowadays society has a high use of technological resources, which has positive and negative points. Thus, it is necessary to understand the risks and influences that can occur in different contexts due to the misuse of existing tools in the virtual sphere, including in sports. OBJECTIVE: Analyze the occurrence of the phenomena that occur in cyberworld and the consequences in tennis and table tennis college players. METHODS: This study has a quali-quantitative approach, with a descriptive nature. The sample consisted of 14 university athletes (10 male and 4 female), tennis and/or table tennis players, with an average age of 23.42 years. A questionnaire was applied, referring to several aspects of performance in the virtual world. Descriptive statistical analysis of the data was performed. RESULTS: It was possible to perceive that the participants presented a high use of virtual social networks and other technological resources, admitting that they have already seen or experienced virtual crimes, being exposed to the dangers existing in the network. In addition, most of the athletes admited that relationships can be negatively affected if virtual crime situations occur within the team. Part of the sample mentions that they would abandon the sport due to cases of sexting and/or cyberbullying. However, few athletes seem to take any action when they see cybercrime occurring in cyberspace. Another highlighted point is that several emotional changes arise in the face of embarrassing situations in cyber world, generally seen as negative, resulting in a drop in income. CONCLUSION: The Internet and its resources, when misused, can generate emotional interference in athletes, requiring them to know how to deal with these situations. Therefore, it is essential that individuals should be better informed about the risks and dangers that exist in the cyberworld, mainly due to the high exposure that users may experience.
Putting is paramount to performance in golf and differentiates low and high achievers in the sport. In the present study, we compared the heart rate, respiration rate, and galvanic skin response for missed and holed putts performed by 13 skilled male golfers from a 12-ft (3.65-m) distance. Contrary to our expectations, no significant effects were observed for heart rate and respiration rate, likely because skilled athletes (a) engage in preperformance routines and are able to control their breathing rhythms, which in turn influence their heart rate; and (b) physiological responses are idiosyncratic, akin to the Individual Zones of Optimal Functioning framework. Congruent with our expectations, we observed a significant effect for galvanic skin response, with higher values observed for missed putts. This effect was robust to individual differences and suggests that biofeedback interventions aimed at enhancing awareness of autonomous physiological responses can be beneficial for performance enhancement in golf putting.
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