Na atualidade o estudo sobre o comportamento mecânico de estruturas de materiais cimentícios vem se tornando cada vez mais importante, pois observa que diversas manifestações patológicas são geradas por um déficit mecânico do material, sendo este, submetido a esforços no qual não foi dimensionado por falta de conhecimento do comportamento mecânico em resposta a um determinado estímulo. O caso das argamassas de revestimento que podem sofrer ruptura por fadiga, devido aos esforços térmicos que são submetidos ciclicamente, ou seja, a fadiga das argamassas podem ser um dos principais motivos para gerar diversas manifestações patológicas, principalmente nas de revestimento que ficam expostas a condições climáticas adversas, como variação de umidade e temperatura que podem gerar tensões de alta magnitude levando a fratura do material. Com base nisto o presente trabalho tem como objetivo descrever o estado da arte do comportamento da fratura por fadiga em argamassas, onde se fez um estudo detalhado sobre diversos trabalhos que estudaram esse mecanismo em compostos cimentícios, principalmente os que foram submetidos a diversos ciclos de carga e descarga relacionando os fatores que influenciaram nos resultados obtidos pelos autores, evidenciando que o material poderá alcançar a ruptura mesmo em tensões abaixo da tensão resistente do material.

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