Este trabalho propõe inicialmente uma crítica da pesquisa social, através de uma análise histórico descritiva da questão científica, tentando compreender suas transformações e consequentes implicações para o conhecimento e para a pesquisa social. Em seguida faz uma discussão da abordagem qualitativa considerando a questão da neutralidade e da objetividade, através de uma análise epistemológico analítica das implicações da emergente subjetividade no campo das pesquisas sociais, em especial, no campo das Ciências Sociais. Por fim, apresenta ponderações acerca de estratégias no sentido de questionar a legitimidade das pesquisas sociais qualitativas tanto dentro do campo das Ciências Sociais quanto no quadro amplo das pesquisas em ciências humanas.
Brasileiros, só mais um esforço se quiserdes Brasileiros, só mais um esforço se quiserdes Brasileiros, só mais um esforço se quiserdes Brasileiros, só mais um esforço se quiserdes Brasileiros, só mais um esforço se quiserdes refundar a esquerda! refundar a esquerda! refundar a esquerda! refundar a esquerda! refundar a esquerda! Brazilians, just one more effort if you want to refound the left
Este texto se ocupa da crítica da categoria Trabalho Pedagógico. Ao atender para o pragmatismo das Políticas Educacionais pulveriza-se em múltiplas práticas e denominações perdendo, assim, sua especificidade, a de ser necessariamente produto da relação ontológica entre a educação e o trabalho. Desde esta perspectiva, inicialmente busca-se apresentar um certo contorno desta categoria, delimitando seu alcance e especificidade original; logo depois, a partir deste primeiro movimento, vai-se no sentido de demonstrar seu conteúdo semântico, sua substância. A crítica seguiu pelo caminho da dialética, isto é, apontando os limites e contradições da categoria Trabalho Pedagógico, bem como das injunções conceituais que lhe compõe, compreendendo que constitui uma única e vigorosa categoria que reengendra aquela relação ontológica entre constituição humana pela educação e pelo próprio trabalho
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