Objective The therapeutic decision in cases of adult spinal deformity takes numerous factors into account with a consequent variability in treatment options. The objective is to compare the impact of the MISDEF (minimally invasive spine deformity) algorithm on therapeutic decisions in cases of adult spinal deformity. Methods Prospective radiographic analysis of 40 cases of adult deformity. The cases were sent, in two steps, to 20 Latin American surgeons who had to choose among six treatment options with and without the use of the MISDEF. Results For the conducts of decompression, decompression and short fusion, decompression and fusion with interbody device, and osteotomy with extension of fusion to the thoracic spine, no significant differences were found when comparing decisions made with and without MISDEF. For osteotomy, we observed a tendency for the number of surgeons choosing this conduct to increase when the decision is made with MISDEF. We observed that the number of surgeons who decided on conservative treatment decreased with the use of MISDEF (p <0.001). In cases with sagittal vertical axis <6 cm or pelvic tilt <25 ° or PI-LL (pelvic incidence minus lumbar lordosis) <10 ° or coronal curve <20 °, there was a decrease in the conservative treatment option and an increase in osteotomy with proximal extension of the fusion with the use of MISDEF. Conclusions There is a tendency to increase indications of osteotomy and decrease the conservative treatment option when making a decision with MISDEF. The use of the algorithm showed no significant impact on the therapeutic decision in severe cases of adult deformity. Level of Evidence II; Prospective comparative radiographic analysis.
history of hypertension (61%). At admission, the grade 1 in a Hunt-Hess scale was most frequent (31%), while grade 4 on a scale of Fisher was more prevalent (26%). Aneurysms were more frequent in the anterior circulation, mainly affecting the middle cerebral artery. The most frequent score in GOS was 5 (40%). Conclusion: Subarachnoid hemorrhage is an event that may worsen the outcome of treatment of patients with intracranial aneurysms, so there is a correlation between the amount of bleeding identified on CT and prognostic evolution. KEYWORDSIntracranial aneurysms/classification, intracranial aneurysms/complications, risk factors, outcome and process assessment (health care), retrospective studies. RESUMO Análise dos aneurismas intracranianos tratados em um Hospital Universitário de Curitiba Objetivo: O objetivo deste trabalho é analisar a população e os tipos de aneurismas intracranianos tratados no serviço de neurocirurgia do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba (HUEC), verificando possíveis relações dessa patologia com alguns fatores de risco e analisando também o resultado do tratamento desses pacientes. Método: Foram revistos os prontuários e descrições de cirurgia de todos os pacientes operados para tratamento de aneurismas intracranianos no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2010, compondo uma amostra de 93 pacientes. As variáveis avaliadas foram gênero, idade, história de hipertensão arterial sistêmica, tabagismo, diabetes mellitus, local do aneurisma, pontuação das escalas de Hunt-Hess e Fisher na admissão hospitalar e o resultado do tratamento dos aneurismas utilizando a Escala de Prognóstico de Glasgow (GOS PALAVRAS-CHAVEAneurismas intracranianos/classificação, aneurismas intracranianos/complicações, fatores de risco, avaliação de processos e resultados (cuidados de saúde), estudos retrospectivos.
Resumo Objetivo Avaliar os resultados radiográficos e comparar a lordose pós-operatória em técnica de artrodese intersomática lombar transforaminal (TLIF, na sigla em inglês), considerando como variável o posicionamento do dispositivo intersomático (cage) em relação ao espaço discal. Métodos Análise retrospectiva radiográfica de pacientes cirúrgicos, em nível único, por doença lombar degenerativa, aplicando-se TLIF e instrumentação pedicular posterior. Os pacientes foram divididos, conforme a posição do cage, em 2 grupos: 1. TLIF-A – cages na posição anterior do espaço discal; e 2. TLIF-P, cages na posição posterior do espaço discal (considerando-se o platô vertebral superior da vértebra inferior incluída na instrumentação, cages que ocuparam a superfície correspondente a 50% anterior da linha média, compuseram o grupo TLIF-A; opostamente, cages em posicionamento posterior compuseram o grupo TLIF-P). Procedeu-se à avaliação dos exames radiográficos ortostáticos em perfil no pré- e pós-operatórios, com a tomada das seguintes medidas: lordose lombar (LL) (ângulo L1–S1); lordose segmentar (LS) (L4–S1) e lordose segmentar do cage (LSC). Resultados Cem pacientes foram incluídos de 2011 a 2018, sendo 44 homens e 46 mulheres, com idade média de 50.5 anos (27–76 anos). Um total de 43 cages foram classificados como “anteriores” (TLIF-A) e 57, “posteriores” (TLIF-P); considerando o grupo TLIF- A, os resultados pós-operatórios médios foram: LL 50.7°, LS 34.9° e LSC 21.6°; para o grupo TLIF-P, comparativamente: LL 42.3° (p < 0,01), LS 30.7° (p < 0,05) e LSC 18.8° (p > 0,05). Conclusão: O posicionamento anterior do cage em relação ao espaço discal correlaciona-se a melhora da lordose lombar e segmentar na radiografia em comparação com o posicionamento posterior do implante.
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