BackgroundWith more than 200 million cases a year, malaria is an important global health concern, especially among pregnant women. The forested tribal areas of Andhra Pradesh, Telangana and Chhattisgarh in India are affected by malaria and by an on-going chronic conflict which seriously limits access to health care. The burden of malaria and anemia among pregnant women in these areas is unknown; moreover there are no specific recommendations for pregnant women in the Indian national malaria policy. The aim of this study is to measure the burden of malaria and anemia among pregnant women presenting in mobile clinics for antenatal care in a conflict-affected corridor in India.MethodsThis is a descriptive study of routine programme data of women presenting at first visit for antenatal care in Médecins sans Frontières mobile clinics during 1 year (2015). Burden of malaria and anemia were estimated using rapid diagnostic tests (SD BIOLINE® and HemoCue® respectively).ResultsAmong 575 pregnant women (median age: 26 years, interquartile range: 25-30) 29% and 22% were in their first and second pregnancies respectively. Mid-Upper Arm Circumference (MUAC) was below 230 mm in 74% of them. The prevalence of anemia was 92.4% (95% Confidence Intervals (CI): 89.9–94.3), while severe anemia was identified in 6.9% of the patients. The prevalence of malaria was 29.3% (95%CI: 25.7–33.2) with 64% caused by isolated P. falciparum, 35% by either P. falciparum or mixed malaria and 1% by either P. vivax, or P.malariae or P. ovale. Malaria test was positive in 20.8% of asymptomatic cases. Malaria was associated with severe anemia (prevalence ratio: 2.56, 95%CI: 1.40–4.66, p < 0.01).ConclusionsSystematic screening for malaria and anemia should be integrated into maternal and child health services for conflict affected populations in highly endemic tribal areas. Interventions should include the use of rapid diagnostic test for all pregnant women at every visit, regardless of symptoms. Further studies should evaluate the impact of this intervention alone or in combination with intermittent malaria preventive treatment.
Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre a condição de saúde bucal materna, parto pré-termo e/ou baixo peso de recém-nascido, e avaliar as condições socioeconômicas das puérperas. Materiais e Métodos: Um estudo transversal foi realizado em Diamantina (MG). A amostra foi constituída de 200 parturientes que foram entrevistadas e examinadas no pós-parto. As seguintes variáveis foram investigadas: baixo peso ao nascer e parto pré-termo, registro periodontal simplificado (PSR), índice de dentes cariados, perdidos e obturados (CPOD) e índice de placa das mães. Dados sobre as condições sócioeconômicas relativas às mães foram coletados através de questionário e prontuários hospitalares. Foram realizados testes t e Mann-Whitney para a análise estatística dos dados, assim como regressão logística múltipla, ajustada pelas variáveis idade, renda e escolaridade. Resultados: Foram entrevistadas 200 puérperas, sendo que 12 tiveram parto prétermo e 19 tiveram recém-nascido de baixo peso. Do total de entrevistadas, 12 fumavam e 24 eram etilistas. O índice CPOD médio encontrado foi de 11,94 (±6,56). Houve associação entre recém-nascido de baixo peso com fumo (p = 0,03), álcool (p < 0,01), condição periodontal (p = 0,01) e CPOD (p = 0,03). Uma mãe com PSR superior a 2 teve 3,29 mais chances de ter um filho com baixo peso. Não houve associação entre parto pré-termo e nenhuma das variáveis investigadas. Conclusão: Tanto o índice PSR quanto o CPOD das mães associaram-se com recém-nascidos de baixo peso, mas não com partos pré-termo. Descritores: Doença periodontal. Trabalho de parto prematuro. Recém-nascido de baixo peso. Gestação. Saúde bucal materna associada ao parto pré-termo e baixo peso 10.7308/aodontol/2014.50.2.04
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