This article describes the orthodontic relapse with mandibular incisor fenestration in a 36-year-old man who had undergone orthodontic treatment 21 years previously. The patient reported that his mandibular 3 × 3 bonded retainer had been partially debonded and broken 4 years earlier. The mandibular left lateral incisor remained bonded to the retainer and received the entire load of the incisors; consequently, there was extreme labial movement of the root, resulting in dental avulsion. As part of the treatment, the root was repositioned lingually using a titanium-molybdenum segmented archwire for 8 months, followed by endodontic treatment, an apicoectomy, and 4 months of alignment and leveling of both arches. The treatment outcomes were excellent, and the tooth remained stable, with good integrity of the mesial, distal, and lingual alveolar bones and periodontal ligament. The 1-year follow-up showed good stability of the results.

There was no significant difference between the groups in evaluation time.

INTRODUÇÃO: em portadores de malformações labiopalatais, a boa conformação do arco superior constitui um dos principais requisitos para a obtenção de uma oclusão adequada e para o aperfeiçoamento estético e funcional. Para tanto, a expansão ortopédica da maxila é frequentemente necessária, uma vez que é alta a incidência de colapso dos segmentos. OBJETIVOS: analisar, por meio de modelos de gesso, as dimensões do arco superior de 15 portadores de fissura transforame incisivo unilateral, com deficiências transversal e anteroposterior da maxila, submetidos à expansão com dois diferentes protocolos de ativação. MÉTODOS: um grupo foi submetido à Expansão Rápida da Maxila (ERM) com protocolo de ativação convencional (Grupo 1), enquanto no outro grupo foi utilizado o protocolo de ativação preconizado por Liou e Tsai em 2005, com expansões e contrações alternadas (Grupo 2), sendo ambos submetidos posteriormente à protração maxilar com máscara de tração reversa. Os modelos foram obtidos em dois momentos: antes da cimentação do disjuntor do tipo Haas modificado (T1) e após 24 semanas de tratamento (T2). As distâncias transversais entre os primeiros pré-molares superiores (região anterior) e a distância entre os primeiros molares superiores (região posterior) foram registradas com um paquímetro digital. Os dados obtidos foram submetidos ao teste t de Student. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os dois protocolos de ativação mostraram-se igualmente efetivos na expansão maxilar, não havendo diferença entre os grupos em relação ao aumento transversal obtido.