It is known that resistance training for women brings several benefits such as improved health, physical and emotional well-being, and improved strength capacity, and can also help in the menstrual cycle. Most women believe that menstrual symptoms such as weight gain, cramps, bloating, and discouragement are factors for the loss of muscle performance; however, regular and periodized training according to the biological individuality can minimize these symptoms. The objective of the study was to carry out a bibliographic review about the influence of the phases of the menstrual cycle on the strength capacity in resistance training. Consultations were made to the following databases: Scielo, Medline, Lilacs, and Pubmed, using the following criteria: date of publication between January 2000 and December 2019; languages, Portuguese and English; terms included in the title and/or abstract - woman, strength training, menstrual cycle, resistance exercise, strength levels, and effects of the phases of the menstrual cycle on resistance training. Eight studies were analyzed, where four observed menstrual cycle interferences on strength performance and four did not. Thus, it can be concluded that the relationship of strength during the phases of the menstrual cycle are still controversial. It is suggested that further studies be carried out to verify and prove the influence of the phases of the menstrual cycle on strength capacity in resistance training.

The elevation of blood pressure in childhood and adolescence has proven to be a worldwide public health problem, and its early identification and adequate treatment can contribute to a better quality of life in adulthood, avoiding the involvement of other chronic diseases resulting from poorly controlled arterial hypertension (AH), such as cardiovascular diseases and kidney problems. The stratification and identification of AH can help the public authorities to create public policies that are appropriate for children and teenagers. This chapter aims to discuss the theme of blood pressure assessment in children and adolescents, approaching current aspects in Brazil and worldwide.

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Objetivo: Identificar o impacto do isolamento social na qualidade de vida da comunidade acadêmica (estudantes, docentes e servidores administrativos) de uma universidade pública do Maranhão durante a pandemia da COVID-19. Métodos: Estudo transversal, amostra de 436 respondentes composta por 298 (68,3%) estudantes, 95 (21,8%) docentes, 43 (9,9%) servidores administrativos. Para avaliar a qualidade de vida, foi aplicado virtualmente o questionário WHOQOL-bref, questões sobre tempo em tela e prática de atividade física antes e durante a pandemia. Empregou-se para análise descritiva valores de média, desvio padrão, porcentagem e teste Qui-Quadrado, considerando-se como diferenças significantes, p-valor <0,05. Resultados: No domínio físico, psicológico, e meio ambiente os estudantes, docentes e servidores ficaram dentro da classificação regular, no domínio relações sociais, apenas os docentes do sexo masculino se classificaram com boa, todos outros ficaram na classificação regular. Com relação a prática de exercícios nota-se uma redução durante a pandemia e uma elevação no tempo de tela. Conclusões: O isolamento social durante a pandemia de COVID-19 teve um impacto no comportamento da comunidade acadêmica investigada em especial quanto a qualidade de vida evidenciado nos domínios físico, psicológico e do meio ambiente, além do maior tempo em tela e redução da prática da atividade física.