INTRODUÇÃO: Em primeiro lugar, é indiscutível a relação entre melhora na qualidade de vida, tanto física quanto social ou até cultural dos praticantes de atividades físicas regulares. Além disso, quando o assunto é atividade física há diversas modalidades, geralmente divide-se em 4 grandes áreas: avaliação de treinamento, controle de treinamento, modelos de organização da carga desse e desenvolvimento dás capacidades motoras. Diante disso, entende-se que há uma relação entre tipo de atividade realizada e desgaste muscular. OBJETIVO: Analisar estudos e relações entre uso de ômega 3 e seus benefícios ou não relacionados com a recuperação muscular após um exercício físico intenso. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática a partir da base de dados PubMed. Foram utilizados como descritores os termos Mesh " Omega-3 " AND " muscle damage " e encontrou-se 6 artigos publicados nos últimos 10 anos, dos quais utilizou-se 5, embora não haja estudos antes de 2019, excluindo um artigo que não ia ao encontro com o objetivo do trabalho. RESULTADOS: Após realizar um exercício físico há uma lesão tecidual, o qual o indivíduo pode apresentar sintomas como dor, inchaço, amplitude de movimento reduzida. Diante disso, estudos sugerem que ômega 3 pode auxiliar na recuperação muscular após um treinamento de alta intensidade, força por exemplo. Ademais, há relação com vias inflamatórias, por meio da regulação negativa com citocinas pró inflamatórias, como exemplo, tnf alfa e il-6, consequentemente redução da produção de ROS e diminuição da resposta inflamatória. CONCLUSÃO: Estudos analisados não mostraram uma diferença significativa entre os grupos estudados. Contudo, observou-se uma diminuição na resposta inflamatória imediatamente após exercício excêntrico e redução da atividade CK-24h(Creatinoquinase) após exercício com dano muscular no Grupo com suplementação desse.
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